A mãe do homem suspeito de matar a menina Lara Nascimento, de 12 anos, afirmou em entrevista exclusiva ao Cidade Alerta, da Record TV, que reconhece o filho nas imagens obtidas pela polícia sobre a região do desaparecimento da garota em Campo Limpo Paulista (SP). Wellington Galindo de Queiroz foi visto dirigindo um carro prata na área rural onde a garota foi vista pela última vez com vida. Assista à entrevista: “Reconheço”, afirmou a mulher ao repórter Bernardo Armani, considerando normal a presença dele no local, já que atuava como vendedor e possuia clientes na cidade. Na entrevista, ela defende a inocência do filho e defende que ele não se entregue porque não resistiria na prisão. "Ele teve um passado, mas já pagou, não deve mais nada pra a justiça", afirma em referência aos antecedentes criminais do suspeito. Ele já ficou cerca de cinco anos preso em Pernambuco, segundo ela, por conta de um assalto. Ela afirma que teve o último contato com o filho há 15 dias, quando Wellington foi a casa dela consertar a televisão. Disse que, depois, afirmou que iria embora para não ser preso "injustamente" e não mandou mais mensagens. Segundo a idosa, Wellington tem quatro filhos que choram pela ausência do pai. "Depois que a gente pega a fama, mesmo que pague, continua com aquela fama", disse. A polícia vai apurar se, antes de ser encontrada morta, Lara Nascimento foi mantida em um buraco encontrado na casa de Wellington Queiroz, o principal suspeito do assassinato. As informações são da Record TV. A reportagem do Cidade Alerta esteve na residência do homem de 42 anos e registrou imagens da abertura cavada no chão da casa, ainda em obras. Como a garota de 12 anos teria morrido 12 horas após o sumiço, conforme apontado em laudo médico, segundo a mãe da vítima, uma perícia será realizada no imóvel para saber se Lara foi mantida no buraco.