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Familiares prestam homenagens às vítimas do acidente de avião da TAM

Caso completa seis anos nesta quarta-feira; queda do voo deixou quase 200 mortos

São Paulo|Do R7, com Estadão Conteúdo

Na noite chuvosa do acidente, avião não conseguiu frear, saiu da pista e explodiu ao colidir com o prédio da TAM
Na noite chuvosa do acidente, avião não conseguiu frear, saiu da pista e explodiu ao colidir com o prédio da TAM Na noite chuvosa do acidente, avião não conseguiu frear, saiu da pista e explodiu ao colidir com o prédio da TAM (LUIZ CLAUDIO BARBOSA/ESTADÃO CONTEÚDO)

O acidente de avião da TAM, que deixou 119 mortos nos dia 17 de julho de 2007, completa seis anos anos nesta quarta-feira (17). Em memória às vítimas, os familiares prestaram homenagens no "Memorial 17 de Julho", no bairro do Aeroporto, na zona sul de São Paulo.

O voo JJ3054 fazia a rota Porto Alegre-São Paulo. A noite era chuvosa e, ao tentar pousar no Aeroporto de Conganhas, não conseguiu frear, saiu da pista e explodiu ao colidir com o prédio da TAM. 

Julgamento

O julgamento dos acusados de serem os responsáveis pelo acidente foi marcado para os dias 7 e 8 de agosto. De acordo com a assessoria da 8ª Vara Criminal Federal de São Paulo, onde corre o processo, o juiz Márcio Assad Guardia deve dar a sentença nestes dias.

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Na audiência serão ouvidos réus e testemunhas. Os réus são a então diretora da Anac (Agência Nacional de Aviação Civil), Denise Abreu, e os ex-diretores da companhia aérea Alberto Fajerman e Marco Aurélio dos Santos de Miranda e Castro. Eles respondem por "atentado contra a segurança no transporte aéreo" e pleiteiam a absolvição sumária no processo.

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A acusação do MPF (Ministério Público Federal) é de negligência e imprudência na operação dos voos da empresa e do Aeroporto de Congonhas, na zona sul da capital paulista, que não apresentava boas condições de pouso.

Se condenados, Denise, Fajerman e Castro podem pegar de 1 a 3 anos de detenção, caso o juiz entenda que o crime foi culposo - sem intenção. Mas se a Justiça levar em consideração a destruição completa da aeronave - e o número de mortos -, a pena pode variar entre 4 e 12 anos.

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