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Estação Palmeiras-Barra Funda permanece fechada duas horas após fim da greve em SP

Os metroviários aceitaram a proposta do governo do estado às 9h40, mas às 11h30 a estação ainda não estava funcionando

São Paulo|Do R7

24/03/2023 - 11h51 (Atualizado em 19/04/2024 - 06h01)

Metrô — Os metroviários decidiram acabar com a greve, mas a estação Palmeiras-Barra Funda permanece fechada. Os funcionários do Metrô anunciaram o acordo com o governo do estado às 9h40 desta sexta-feira (24), mas às 11h30 a última estação da Linha 3-Vermelha ... Os metroviários decidiram acabar com a greve, mas a estação Palmeiras-Barra Funda permanece fechada. Os funcionários do Metrô anunciaram o acordo com o governo do estado às 9h40 desta sexta-feira (24), mas às 11h30 a última estação da Linha 3-Vermelha ainda não estava operando Edu Garcia/R7

Metrô — Em nota, o governo paulista disse que "aguarda o retorno dos colaboradores às suas funções para normalizar completamente suas operações". Era esperado que essa retomada demorasse algumas horas, mas ainda não há um horário exato para que o funcionamento... Em nota, o governo paulista disse que "aguarda o retorno dos colaboradores às suas funções para normalizar completamente suas operações". Era esperado que essa retomada demorasse algumas horas, mas ainda não há um horário exato para que o funcionamento esteja 100% Edu Garcia/R7

Metrô — As paralisações começaram na quinta-feira (23) e afetaram as linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata. Por volta das 7 da manhã desta sexta-feira (24), o Metrô implementou um plano de contingência, e alguns trechos funcionaram parcialmente As paralisações começaram na quinta-feira (23) e afetaram as linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata. Por volta das 7 da manhã desta sexta-feira (24), o Metrô implementou um plano de contingência, e alguns trechos funcionaram parcialmente Edu Garcia/R7

Metrô — A resolução de retomada foi anunciada logo após decisão em assembleia. A votação foi bem acirrada: 49,3% dos metroviários votaram para retomar as atividades (1.480 votos), mas 48,6% queriam a continuidade da greve (1.459 votos). Outros 2,1% se abstiver... A resolução de retomada foi anunciada logo após decisão em assembleia. A votação foi bem acirrada: 49,3% dos metroviários votaram para retomar as atividades (1.480 votos), mas 48,6% queriam a continuidade da greve (1.459 votos). Outros 2,1% se abstiveram da votação (62 votos) Edu Garcia/R7

Metrô — A proposta contempla o pagamento, em abril, de um abono no valor de R$ 2.000 e a instituição de um PPR (Programa de Participação nos Resultados) referente a 2023, a ser pago em 2024 A proposta contempla o pagamento, em abril, de um abono no valor de R$ 2.000 e a instituição de um PPR (Programa de Participação nos Resultados) referente a 2023, a ser pago em 2024 Edu Garcia/R7

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Metrô — Ontem, primeiro dia da greve, não houve acordo entre o Sindicato dos Metroviários e o Metrô. Os trabalhadores cogitaram voltar ao trabalho desde que ocorresse a liberação da catraca para não prejudicar o atendimento à população. A ideia não vingou Ontem, primeiro dia da greve, não houve acordo entre o Sindicato dos Metroviários e o Metrô. Os trabalhadores cogitaram voltar ao trabalho desde que ocorresse a liberação da catraca para não prejudicar o atendimento à população. A ideia não vingou Edu Garcia/R7

Metrô — Durante a tarde, representantes do sindicato e do Metrô participaram de uma reunião no TRT-2 (Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região), que terminou sem acordo. O MPT apresentou uma proposta de pagamento de R$ 2.500 por ano entre 2020 e 2022 como ab... Durante a tarde, representantes do sindicato e do Metrô participaram de uma reunião no TRT-2 (Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região), que terminou sem acordo. O MPT apresentou uma proposta de pagamento de R$ 2.500 por ano entre 2020 e 2022 como abono e sem desconto dos dias de paralisação nem aplicação de punição aos funcionários Edu Garcia/R7

Metrô — Também na quinta-feira, a juíza do trabalho Eliane Aparecida da Silva Pedroso multou em R$ 100 mil o Metrô por impedir os funcionários de operarem com catracas livres e considerou a prática "antissindical" Também na quinta-feira, a juíza do trabalho Eliane Aparecida da Silva Pedroso multou em R$ 100 mil o Metrô por impedir os funcionários de operarem com catracas livres e considerou a prática "antissindical" Edu Garcia/R7

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