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As fortes chuvas ocorridas recentemente têm deixado rastros de destruição por todo o estado de São Paulo. Desabamentos, crateras e até mortes são consequências de uma infraestrutura desatualizada. Uma cratera se abriu na rua Batista de Azevedo, em frente a uma das entradas do Osasco Plaza Shopping, na Grande São Paulo, na quinta-feira (9)
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O asfalto cedeu e abriu uma cratera na avenida Eliseu de Almeida, no Butantã, na zona oeste da capital paulista, em 12 de fevereiro. Um trecho da via, por questões de segurança, precisou ser interditado no sentido do centro para a execução do conserto. Segundo a Sabesp, uma das causas foi a sobrecarga da tubulação, provocada por conexões indevidas da água das chuvas de imóveis para as redes de esgoto
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Outro buraco foi aberto pela chuva na avenida João Marson, em São Paulo José dos Campos, no interior de São Paulo, causou transtornos no trânsito da região. Esses acontecimentos assustam moradores e especialistas. Casos de asfaltos cedendo e de crateras nas ruas estão se tornando cada vez mais comuns
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Em 19 de janeiro, motoristas e moradores sofreram com uma cratera aberta na avenida Eliseu de Almeida, na Vila Sônia, zona oeste de São Paulo, nas proximidades da estação do metrô. Uma equipe da Sabesp precisou realizar reparos na tubulação de esgoto
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Em Taubaté, interior de São Paulo, uma cratera se abriu em 16 de janeiro na avenida Santina Alvissus Fernandes, no Jardim Mourisco. Em razão das fortes chuvas, o asfalto cedeu e o tamanho do buraco aumentou. A Defesa Civil interditou pelo menos nove casas no entorno por risco de desmoronamento
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Obras da galeria pluvial também afetaram a vida dos moradores na avenida João Marson, na Vila Industrial, zona leste da capital paulista. A via está completamente interditada desde 14 de fevereiro após a abertura de uma cratera. A obra esta sendo executada pela URBAM (Urbanizadora Municipal)
