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Homem suspeito de ser juiz e executor em tribunal do crime é preso na Grande São Paulo

Policiais receberam denúncia de que duas vítimas estariam sendo julgadas. Fuzil, como é conhecido, tentou fugir, mas foi detido

São Paulo|Dayane Nascimento*, da Agência Record

Quando a polícia chegou ao cativeiro, suspeito tentou fugir e houve troca de tiros
Quando a polícia chegou ao cativeiro, suspeito tentou fugir e houve troca de tiros Quando a polícia chegou ao cativeiro, suspeito tentou fugir e houve troca de tiros

Um homem de 32 anos, conhecido como Fuzil, suspeito de ser juiz e executor em tribunais do crime, foi preso durante um julgamento em um barraco, em Embu das Artes, na região metropolitana de São Paulo, na tarde da quarta-feira (26).

As equipes da Dise (Delegacia de Investigações sobre Entorpecentes) receberam uma denúncia sobre vítimas que seriam julgadas pelo tribunal do crime na comunidade João do Dico, na Estrada da Quinta do Morro.

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Os policiais foram até o local e encontraram dois homens e uma mulher no interior do imóvel. Assim que perceberam a aproximação das viaturas, as pessoas que estavam perto da casa começaram a correr.

De acordo com informações do repórter Pedro Leão, da Record TV, das três pessoas na casa, um deles era morador e não possuía nenhum envolvimento com o crime. Os outros dois são Fuzil e uma mulher de 46 anos.

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No momento da ação, segundo a polícia, ele saiu do barraco e atirou na direção dos agentes, que reagiram, mas ninguém ficou ferido. O casal permaneceu na casa e foi preso. Um outro suspeito estava próximo ao imóvel e também foi detido para averiguação.

Segundo o delegado Estevão Castro, da Dise de Taboão da Serra, Fuzil é do estado de Minas Gerais, mas se encontrava em São Paulo havia cerca de 20 dias, porque a facção da qual ele faz parte estava insatisfeita com o tempo de cumprimento das penas definidas nos tribunais do crime.

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Para a polícia, Fuzil é um importante membro da facção criminosa, e responsável pelos julgamentos e pelas execuções. Uma arma e porções de drogas foram apreendidas.

*Estagiária, sob supervisão de Rodrigo Balbino, da Agência Record

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