A jovem Mikaeli, de 24 anos, foi agredida a caminho do trabalho em Cotia, na Grande São Paulo, e acabou hospitalizada. A jovem saiu cedo de casa e, para cortar caminho, passou pelos trilhos do trem. No meio do trajeto, ela foi atacada por uma pessoa desconhecida e desmaiou.
Mikaeli teve ferimentos no rosto e no corpo e foi levada ao hospital. A jovem não lembra nada do que aconteceu. Ela chegou a ser internada na UTI com hemorragia interna, teve a clavícula quebrada e perdeu todos os dentes da frente. “Não me lembro de nada”, afirma a mulher, que agora está em um quarto.
Nada foi roubado e não houve estupro. Tudo indica que um estilete foi usado pelo agressor, que agiu pelas costas. No local, ainda por cima, não há câmeras de segurança.
Moradora de uma comunidade de Cotia, ela andava por uma linha férrea com pouco movimento de trens para pegar o fretado de uma empresa de cosméticos quando foi atacada.
A família suspeita de uma mulher com quem Mikaeli já teve desavenças em razão de um suposto relacionamento amoroso entre Mikaeli e o marido da mulher. Procurada pela equipe de reportagem do Cidade Alerta, ela negou ter agredido Mikaeli.
Para Miqueias, o irmão da vítima, o maior dano foi causado na autoestima da irmã.
A SSP (Secretaria de Segurança Pública) afirma que o caso é investigado, que equipes buscam câmeras e testemunhas e que a polícia aguarda a vítima ter alta para prestar depoimento.
Suzane dividiu prisão com Elize Matsunaga, Anna Jatobá e acusadas de carbonizar família
Suzane von Richthofen, solta na quarta-feira (11), após a Justiça determinar a progressão de sua sentença para o regime aberto, cumpria pena na penitenciária Santa Maria Eufrásia Pelletier, em Tremembé, no interior de São Paulo. No local, estão ou estiveram outras mulheres condenadas ou que esperam julgamento em casos de assassinato que ganharam notoriedade. Entre os nomes estão Elize Matsunaga, Anna Carolina Jatobá, Ana Flávia Martins Gonçalves e Carina Ramos de Abreu