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Justiça adia júri de ex-PM e GCM acusados pela maior chacina de SP

Decisão ocorreu após advogado dos réus afirmar estar com suspeita de covid-19. Resultado do teste deu negativo e julgamento ocorrerá em fevereiro

São Paulo|Fabíola Perez, do R7

Ex-PM Cristilder e advogado em julgamento ocorrido em 2018
Ex-PM Cristilder e advogado em julgamento ocorrido em 2018 Ex-PM Cristilder e advogado em julgamento ocorrido em 2018

O Tribunal de Justiça de São Paulo adiou o novo julgamento do ex-policial militar Victor Cristilder dos Santos e do guarda-civil municipal Sérgio Manhanhã para o dia 22 de fevereiro do ano que vem. Ambos foram presos acusados de participação na maior chacina do estado de São Paulo, em Osasco. 

Relembre o caso: Chacina de Osasco: PM é condenado a mais de 119 anos de prisão

De acordo com o Tribunal de Justiça, a decisão ocorreu porque o advogado dos réus, João Carlos Campanini, informou, no sábado (21), ter apresentado sintomas de covid-19. Segundo o advogado, porém, o resultado do exame que diagnostica a presenção do coronavírus deu negativo. "Tive dificuldade para respirar, cefaléia, dores no corpo e tosse", afirmou. 

O júri popular de Cristilder e Manhanhã estava marcado para a última segunda-feira (23), no Fórum Criminal de Osasco, na Grande São Paulo. A decisão pelo adiamento foi tomada pela juíza Elia Kinosita Bulman, uma vez que o julgamento seria presencial. 

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Veja também: Chacina de Osasco: PM diz ter sido confundido com outro policial

A chacina da qual são acusados de participação ocorreu em agosto de 2015. Ao todo, 23 pessoas foram baleadas e mortas e outras sete ficaram feridas a tiros em quatro cidades: Itapevi, Carapicuíba, Barueri e Osasco. Segundo a acusação, os ataques foram cometidos por agentes de segurança que se reuniram para vingar o assassinato de um policial militar. 

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