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Metroviários participarão de protestos, mas garantem funcionamento normal para a população 

Dois atos contra o governo do Estado estão programados para a tarde desta quarta-feira 

São Paulo|Juliana Zorzato, do R7

Protesto contra suposto cartel dos trens deve levar milhares às ruas
Protesto contra suposto cartel dos trens deve levar milhares às ruas

A cidade de São Paulo deve receber na tarde desta quarta-feira (14) manifestantes em atos de protesto contra o suposto cartel e pagamento de propina no metrô de São Paulo e na CPTM. O principal deles, liderado pelo Sindicato dos Metroviários, vai contar com a ajuda de centrais sindicais e também do MPL (Movimento Passe Livre).

Entre as reivindicações, está o fim da corrupção, que colocou em evidência a suposta formação de um cartel para a contratação de serviços e compra de trens durante os governos do PSDB no Estado.

A primeira manifestação está programada para as 15h, com concentração no Vale do Anhangabaú, região central. De acordo com a direção do sindicato, a expectativa é que o ato reúna 10 mil pessoas e chegue até a Secretaria dos Transportes, passando pelo Ministério Público e o Tribunal de Contas. O metrô conta, ainda, com o apoio da população.

Os metroviários também devem aderir aos protestos, mas, segundo Alex Fernandes, diretor executivo do sindicato, sem paralisação.


— O protesto no metrô será feito com o uso de adesivos, com a frase: 'Chega de sufoco e corrupção, estatização já. Prisão aos corruptos e corruptores'.

De acordo com o sindicalista, o ato não deve prejudicar os usuários do metrô.


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No final da tarde, às 17h, outro ato está programado na cidade, na Assembleia Legislativa. Liderado pela CMP (Central de Movimentos Populares). A manifestação deve contar também com o apoio de centrais sindicais.

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