Mizael Bispo, condenado por matar Mércia Nakashima, vai para o regime aberto e deixa presídio
Advogada foi morta em 2010, e corpo foi encontrado dentro de carro em represa em Nazaré Paulista
São Paulo|Do R7

A Justiça concedeu a Mizael Bispo de Souza, condenado a mais de 20 anos de prisão por matar a ex-namorada e advogada Mércia Nakashima, em 2010, a progressão para o regime aberto na tarde desta terça-feira (22). Ele deixou o presídio de Tremembé (SP) por volta das 16h.
O ex-advogado e ex-policial militar ficou preso por pouco mais de 11 anos até a decisão que permitiu que ele termine o cumprimento de sua pena em casa. Isso porque, apesar de o crime ter ocorrido em 2010, Mizael ficou foragido por mais de um ano e se entregou apenas em 2012. A condenação ocorreu em 2013.
Ele teria cometido o crime por ciúme e por não aceitar o fim do relacionamento.
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O casal era sócio em um escritório de advocacia e namorou por quatro anos, até setembro de 2009. A advogada, que tinha 28 anos, foi vista pela última vez com vida em 23 de maio de 2010, na casa de sua avó.
Em junho daquele ano, o corpo de Mércia foi encontrado dentro do carro dela na represa de Nazaré Paulista, no interior de São Paulo. Um pescador afirmou ter visto o carro ser empurrado na represa.
Segundo a perícia, Mércia levou um tiro no maxilar, mas o motivo da morte foi afogamento. Algas encontradas na represa foram achadas em um sapato de Mizael.
A pena de 20 anos foi determinada em março de 2013, após quatro dias de júri popular, no Fórum de Guarulhos.
Suzane dividiu prisão com Elize Matsunaga, Anna Jatobá e acusadas de carbonizar família
Suzane von Richthofen, solta na quarta-feira (11), após a Justiça determinar a progressão de sua sentença para o regime aberto, cumpria pena na penitenciária Santa Maria Eufrásia Pelletier, em Tremembé, no interior de São Paulo. No local, estão ou esti...
Suzane von Richthofen, solta na quarta-feira (11), após a Justiça determinar a progressão de sua sentença para o regime aberto, cumpria pena na penitenciária Santa Maria Eufrásia Pelletier, em Tremembé, no interior de São Paulo. No local, estão ou estiveram outras mulheres condenadas ou que esperam julgamento em casos de assassinato que ganharam notoriedade. Entre os nomes estão Elize Matsunaga, Anna Carolina Jatobá, Ana Flávia Martins Gonçalves e Carina Ramos de Abreu





