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Morador de rua que morreu queimado será velado em Sergipe

Corpo sairá do Aeroporto Internacional de SP, em Guarulhos, às 15h desta terça-feira, com previsão de chegada em Aracaju às 18h

São Paulo|Edilson Muniz, da Agência Record

Vizinhos deixam rosa em calçada em que morador de rua morreu queimado
Vizinhos deixam rosa em calçada em que morador de rua morreu queimado Vizinhos deixam rosa em calçada em que morador de rua morreu queimado

O corpo do morador de rua que morreu queimado na madrugada de domingo (5), Carlos Roberto Vieira da Silva, de 39 anos, será velado e sepultado na cidade em que nasceu, Nossa Senhora da Glória, em Sergipe, no nordeste do país. O velório e sepultamento ocorrerão no Cemitério Municipal Lagoa Bonita.

O corpo de Carlos foi levado inicialmente para uma clínica, localizada na rua Barão do Rio Branco, na Vila Cavadas, em Guarulhos, região metropolitana de São Paulo, onde foi preparado para o traslado.

Leia mais: Vídeo mostra homem que ateou fogo em morador de rua em SP

Segundo o proprietário da funerária contratada pela família, o corpo deixou a clínica por volta das 11h. O corpo foi liberado do Instituto Médico Legal leste no início da madrugada desta terça-feira (7) e seguirá para Sergipe no período da tarde.

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O corpo sairá do Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, às 15h desta terça-feira, com previsão de chegada em Aracaju às 18h. Da capital, o corpo seguirá para a cidade Nossa Senhora da Glória, onde deve chegar por volta das 23h.

O caso

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O morador de rua Carlos Roberto Vieira da Silva, de 39 anos, morreu após ser queimado enquanto dormia, na madrugada de domingo (5), na rua Celso de Azevedo Marques, na Mooca, zona leste de São Paulo.

De acordo com as informações do boletim de ocorrência, policiais militares estavam em patrulhamento quando foram acionados para atender a ocorrência envolvendo vítima de queimaduras.

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No local, encontraram o morador, que foi socorrido pelo Corpo de Bombeiros ao Hospital do Tatuapé, onde permaneceu internado até a manhã da segunda-feira (6), quando morreu.

Enquanto o morador era socorrido, ele afirmou que não sabia como sofreu as queimaduras, já que o incêndio teve início quando ele estava dormindo. Um recipiente foi apreendido no local.

O caso foi registrado como lesão corporal no 56º Distrito Policial, na Vila Alpina, mas será investigado no 18º Distrito Policial, na Mooca.

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