Motorista de caminhão dos Correios é preso em SP após dirigir com sinais de embriaguez
Condutor caiu no chão quando foi abordado por agentes da Guarda Civil Metropolitana, na zona norte da capital
São Paulo|André Carvalho, da Agência Record
Agentes da GCM (Guarda Civil Metropolitana) da inspetoria ambiental prenderam na tarde deste sábado (29) um homem que dirigia um caminhão dos Correios e apresentava sinais de embriaguez, na região de Perus, zona norte de São Paulo.
• Compartilhe esta notícia no WhatsApp
• Compartilhe esta notícia no Telegram
O motorista foi denunciado por outro condutor, que suspeitou da forma como o caminhoneiro dirigia o veículo. Na gravação, é possível ver o detido subindo no meio fio, invadindo a pista no sentindo inverso e quase derrubando os postes à margem da rua.
Ao ser parado pelos agentes da GCM, o condutor do caminhão caiu ao descer do veículo. As autoridades também encontraram diversos vasilhames de bebidas alcoólicas no interior da cabine.
O motorista foi conduzido para um pronto-socorro e, em seguida, levado para o 46º Distrito Policial de Perus, onde a ocorrência foi registrada.
Em nota enviada ao R7, o Correios disse que o homem é funcionário de uma empresa terceirizada e que já tomou as medidas cabíveis. "Estamos em contato com a empresa contratada para tomar as medidas cabíveis. A estatal lamenta o ocorrido, trata-se de um caso isolado que não condiz com os padrões e valores adotados pelos Correios, que orientam constantemente o efetivo e colaboradores sobre a importância da direção defensiva e segurança no trânsito", informou.
Comerciantes do centro de SP lutam para manter as portas abertas
Os comerciantes do centro de São Paulo batalham diariamente para manter as portas das lojas abertas. Alguns deles, como Cintia Martins, de 29 anos, assumiram os negócios da família. Questionada pelo R7 sobre o motivo de manter a mercearia em funcioname...
Os comerciantes do centro de São Paulo batalham diariamente para manter as portas das lojas abertas. Alguns deles, como Cintia Martins, de 29 anos, assumiram os negócios da família. Questionada pelo R7 sobre o motivo de manter a mercearia em funcionamento, ela pensa por alguns segundos e responde: "Boa pergunta"