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MP pede que torcedor do Flamengo preso pela morte de palmeirense seja solto

Leonardo Felipe Xavier Santiago está detido desde sábado (9); Gabriela Anelli morreu após confusão entre torcidas em SP

São Paulo|Isabelle Amaral, do R7

MP pede soltura de Leonardo Santiago, preso sob suspeita de morte da palmeirense Gabriela Anelli
MP pede soltura de Leonardo Santiago, preso sob suspeita de morte da palmeirense Gabriela Anelli MP pede soltura de Leonardo Santiago, preso sob suspeita de morte da palmeirense Gabriela Anelli

O MPSP (Ministério Público de São Paulo) pediu, na manhã desta quarta-feira (12), a soltura de Leonardo Felipe Xavier Santiago, torcedor do Flamengo preso sob suspeita de envolvimento na morte da palmeirense Gabriela Anelli.

De acordo com o MP, o delegado responsável pelo caso declarou publicamente que Leonardo teria admitido o arremesso do objeto. "Contudo, vídeos levados ao MPSP mostram uma garrafa sendo lançada por aquela que parece ser outra pessoa."

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Em nota, o MP também solicitou que a investigação sobre a morte da jovem seja transferida do Departamento de Operações Policiais Estratégicas (Dope) para o DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa).

O promotor de Justiça Rogério Zagallo também solicitou a realização de diligências que identifiquem o verdadeiro autor do delito, como a busca por mais imagens de câmeras de segurança. Zagallo também pede que os guardas-civis que estavam ao lado dos torcedores do Flamengo no momento do incidente sejam ouvidos.

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Gabriela Anelli, de apenas 23 anos, morreu na segunda-feira (10) após ter sido atingida por estilhaços de uma garrafa de vidro durante uma briga entre torcedores do Palmeiras e do Flamengo, em frente ao estádio Allianz Parque, na zona oeste da capital paulista.

O que diz a defesa

Para Thiago Huber e Renan Bohus, advogados de defesa de Leonardo Santiago, a prisão do torcedor do Flamengo foi precipitada.

"Só existem as testemunhas do lado do Palmeiras, não existem testemunhas do lado do Flamengo. Na visão dele [do delegado César Saad, do Dope], poderia ter sido o Leonardo, mas acreditamos que não. Mesmo em conversa informal com ele, ele afirmou que nunca arremessou garrafa de vidro", conta a defesa do suspeito.

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