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Namorado de jovem morta após troca de pneu posta: 'amor eterno'

Jefferson Vianna publicou texto no Facebook e afirmou que tudo o que sente se resume em "saudades" de Mariana Bazza, morta em Bariri (SP)

São Paulo|Do R7

Jefferson Vianna e Mariana Bazza
Jefferson Vianna e Mariana Bazza

O namorado da universitária Mariana Bazza, encontrada morta após desaparecer na terça-feira (24) em Bariri, no interior de São Paulo, escreveu um longo texto no Facebook para falar sobre a perda. Ele disse que tudo o que sente neste momento se resume em “saudades” e falou em "amor eterno".

“Saudades do seu carinho, saudades daquele seu sorriso que eu adorava e você sempre escondia, saudades de eu te dizer amor não precisa ficar horas se maquiando, pois eu te acho muito mais linda natural, saudades de você me cobrar de chegar no horário na faculdade mesmo estando a quilômetros de distância, tudo que eu sinto resume em saudades de você e queria te dizer isso pessoalmente meu amor, para sempre eu vou te amar”, escreveu.

O post de Jefferson, aberto para o público em geral e não apenas para seus amigos na rede social, já tinha 3 mil compartilhamentos na tarde desta quinta (26).

A mãe de Mariana, Marlene Forti Bazza, também se manifestou no Facebook: “Meu bem mais precioso me deixou. Te amo filha e sempre vou te amar que Deus te receba de braços abertos te amoooo é muita dor só eu sei”, escreveu.


A jovem foi morta após aceitar ajuda para trocar o pneu de seu carro. O corpo dela foi localizado em uma área rural de Ibitinga quase 24 horas, na manhã de quarta-feira (25). O velório aconteceu durante a manhã desta quinta (26).

Um suspeito de ter cometido o crime está preso. Ele é o homem que aparece nas imagens de câmera de segurança da academia que Mariana frequantava oferecendo ajuda para a estudante trocar o pneu.


De acordo com a Polícia Civil, o homem nega ter cometido o assassinato. No entanto, foi ele quem indicou onde o corpo da jovem estava.

Leia também: Polícia suspeita que Mariana tenha sido morta por asfixia, em Bariri

A polícia ainda apura, por meio de material genético, se Mariana sofreu violência sexual antes de ser assassinada.

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