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Nota fiscal de padaria ajudou polícia a identificar suspeitos envolvidos na morte de PM em SP

Documento pertencia à mulher responsável por comprar alimentos para a quadrilha; ela confessou a participação no crime

São Paulo|Do R7, com informações da Agência Record

Soldado Patrick morreu durante patrulhamento na comunidade
Soldado Patrick morreu durante patrulhamento na comunidade

A nota fiscal de uma padaria ajudou a Polícia Civil a identificar os quatro suspeitos envolvidos na morte do soldado Patrick Bastos Reis, da Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar), no Guarujá, litoral de São Paulo.

Na quinta-feira (27), a vítima e o cabo Fabiano Oliveira Marin Alfaya realizavam patrulhamento em uma comunidade, quando foram atacados a tiros

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A informação foi divulgada pelo delegado-geral da Polícia Civil, Artur Dian, em coletiva de imprensa, nesta sexta-feira (28). De acordo com ele, as equipes de investigação encontraram, no local onde os criminosos efetuaram os disparos, notas fiscais de uma padaria.

"Fomos até esse local para ver, eventualmente, se alguém tinha comprado aquele material. Era uma mercearia, uma padaria. Conseguimos identificar uma mulher pelas filmagens do local, capturá-la no começo da manhã e através dela a qualificação dos demais", explica o delegado-geral. 

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A mulher seria a responsável por comprar alimentos para os comparsas que ficavam trabalhando no morro. Ela confirmou a participação no crime, contou quem seriam os outros três homens envolvidos e foi presa.

Durante as buscas, uma força-tarefa da Polícia Civil conseguiu localizar o segundo suspeito, que também confessou a participação no ataque aos policiais da Rota. Ele contou que os disparos foram efetuados a uma distância de 50 a 70 m.

De acordo com o secretário de Segurança Pública, Guilherme Derrite, um terceiro envolvido no crime chegou a ser localizado, mas reagiu à abordagem dos policiais. Houve troca de tiros, e ele foi morto. O homem seria um dos líderes do tráfico de drogas no litoral paulista e integrante do Primeiro Comando da Capital, segundo Derrite.

O quarto suspeito e responsável pelos disparos ainda não foi localizado e segue foragido.

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