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'Nunca vi cena igual', diz governador de SP sobre massacre em escola

João Doria Jr. visitou a escola estadual Raul Brasil, em Suzano, a 50 km da capital paulista, nesta quarta (13). Governo do Estado confirmou dez mortes

São Paulo|Cesar Sacheto, do R7*

Governador de SP, João Doria, visitou local do massacre em escola de Suzano
Governador de SP, João Doria, visitou local do massacre em escola de Suzano Governador de SP, João Doria, visitou local do massacre em escola de Suzano

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB) lamentou as mortes após o massacre que deixou ao menos dez mortos na Escola Estadual Raul Brasil, em Suzano, a 50 km de São Paulo, na manhã desta quarta-feira (13). Doria também prometeu mobilizar recursos para auxiliar as investigações, além de suporte aos familiares das vítimas.

Leia mais:Atiradores matam 6 e tiram a própria vida em escola de Suzano

"A cena mais triste que assisti em toda a minha vida. Muito muito triste. Fui ao local, fiquei consternado. Nunca tinha visto uma cena igual. A minha solidariedade às famílias e aos feridos", disse o governador em entrevista coletiva no local da tragédia, ao lado do comandante geral da Polícia Militar, coronel Marcelo Vieira Salles, e do secretário da Segurança Pública paulista, general João Camilo Pires de Campos.

Em seguida, o governador decretou luto oficial de três dias no Estado, acompanhado de bandeiras a meio-mastro, em reação ao massacre.

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Dinâmica do crime

De acordo com as primeiras apurações da polícia, antes de invadirem a escola os dois suspeitos teriam atirado contra o proprietário de um lava-rápido que funciona em frente ao local — o homem foi socorrido e passa por cirurgia. 

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"Ingressaram [na escola], atiraram na coordenadora pedagógica, em outro funcionário dentro da escola. Estava na hora do lanche, dirigiram-se para o pátio, atiraram em mais quatro alunos do ensino médio. Dirigiram-se ao centro de línguas. Os alunos se fecharam na sala com a professora. Eles [os atiradores] se suicidaram. Uma ocorrência gravíssima", disse o coronel Maurício Vieira Salles sobre a dinâmica do crime

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O comandante da PM revelou que os atiradores portavam um revólver calibre 38, uma "besta", que é um arma medieval que dispara flechas, além de um arco e flechas.

Suspeita de bomba

Policiais do Grupo de Ações Táticas Especiais da PM iniciaram uma varredura na escola, porque foram encontrados artefatos que podem ser explosivos.

Você tem alguma denúncia? Envie um e-mail para denuncia@r7.com

*Com informações da Agência Estado

Tiroteios em escolas já fizeram muitas vítimas ao redor do mundo:

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