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Ônibus pega fogo após pane elétrica na estrada de Itapecerica, na zona sul de SP; veja vídeo

Corpo de Bombeiros foi acionado para controlar as chamas e não há feridos na ocorrência

São Paulo|Isabelle Gandolphi, da Agência Record

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Um ônibus pegou fogo na manhã desta sexta-feira (1º), na estrada de Itapecerica, zona sul de São Paulo. Assista acima. 

Ônibus sofre pane elétrica e pega fogo em Itapecerica (SP)
Ônibus sofre pane elétrica e pega fogo em Itapecerica (SP)

O Corpo de Bombeiros foi acionado para controlar as chamas e não há feridos.

De acordo com informações iniciais da empresa Miracatiba, que opera a linha, houve uma falha elétrica no veículo. A inspeção do ônibus está em dia e é válida até janeiro de 2024.

A EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos de São Paulo) lamentou o ocorrido e está apurando mais informações junto à empresa operadora.

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Jovem que teve o rosto cortado enquanto dormia em ônibus mostra evolução de cicatriz

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A enfermeira Stefani Firmo, de 24 anos, que teve o rosto cortado por uma mulher enquanto dormia em uma viagem de ônibus na Bahia, mostrou a evolução da cicatriz, próximo à boca. Na ocasião, em 29 de novembro do ano passado, a jovem precisou levar 18 pontos após o ataque. A suspeita, Edrilza de Lima Nascimento, de 46, só foi presa no último domingo (12), em São Paulo. Entenda o tratamento estético feito pela jovem para diminuir a cicatriz:
Inicialmente, a enfermeira usou um curativo para cobrir os pontos e fez exame de delito, que, mais tarde, se tornou crucial para a Justiça decretar a prisão da suspeita, quase um ano depois do ataque. Stefani afirma que a marca no rosto impactou diretamente sua autoestima
A jovem compartilhou o momento em que foi até uma unidade de saúde para tirar os pontos. No vídeo, ela parece sentir um pouco de dor, mas estava grata porque, segundo ela, "o estrago poderia ser bem maior se Edrilza estivesse mais perto" dela no ônibus
A cicatriz mede mais de 10 cm, sendo que cerca 4 cm é onde está mais evidente, próximo ao canto do lábio. A recomendação feita pela esteticista era que Stefani usasse um gel cicatrizador e passasse um protetor solar com cor, que mais se parece com uma base, na região do corte. Ela conta que usar o produto disfarçou a marca e que isso ajudava muito em sua autoestima
Além da recomendação do protetor solar e do gel cicatrizador, a esteticista responsável pelo tratamento da jovem indicou fazer um procedimento com microagulhamento robótico na região da marca
A foto acima foi registrada na última segunda-feira (13). Stefani mostra que a cicatriz, agora, está quase imperceptível, e o uso de maquiagem já a cobre quase que completamente, mas há dias em que a marca aparece mais branca. A jovem segue com as indicações e o tratamento com a esteticista para que a cicatriz seja completamente removida
A suspeita de ter cortado o rosto da enfermeira enquanto ela dormia se chama Edrilza de Lima Nascimento, de 46 anos. Stefani estava em um ônibus que saiu do Recife em direção a Salvador, no dia 29 de novembro de 2022. Ela afirma que não interagiu em nenhum momento com a suspeita, muito menos discutiu. Mesmo assim, Edrilza atingiu seu rosto com uma faca e saiu andando. Como estava dormindo, a jovem não viu de imediato quem a atacou, e só foi descobrir com as imagens da câmera de monitoramento do coletivo
Com ajuda de advogados e provas, Stefani conseguiu converter o laudo médico de lesão leve para grave. Além disso, o ataque feito por Edrilza ficou caracterizado como lesão permanente. Esse exame fez com que, em junho deste ano, a Justiça da Bahia decretasse a prisão da mulher, que ficou foragida por cinco meses, até ser presa no último domingo (12), em São Paulo
A vítima conta que recebeu a notícia de que a suspeita havia sido presa em São Paulo logo após terminar de aplicar a prova do Enem. "Foi uma comemoração de Copa do Mundo", revelou. Agora, ela aguarda os próximos passos para a condenação da mulher perante a Justiça
A prisão de Edilza foi um alívio para Stefani, conforme relatado por ela. A enfermeira diz que, com a suspeita fora das ruas, nenhuma outra pessoa pode ser alvo de ataque. O R7 não conseguiu localizar a defesa de Edrilza e mantém o espaço aberto para manifestação

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A enfermeira Stefani Firmo, de 24 anos, que teve o rosto cortado por uma mulher enquanto dormia em uma viagem de ônibus na Bahia, mostrou a evolução da cicatriz, próximo à boca. Na ocasião, em 29 de novembro do ano passado, a jovem precisou levar 18 pontos após o ataque. A suspeita, Edrilza de Lima Nascimento, de 46, só foi presa no último domingo (12), em São Paulo. Entenda o tratamento estético feito pela jovem para diminuir a cicatriz:
Inicialmente, a enfermeira usou um curativo para cobrir os pontos e fez exame de delito, que, mais tarde, se tornou crucial para a Justiça decretar a prisão da suspeita, quase um ano depois do ataque. Stefani afirma que a marca no rosto impactou diretamente sua autoestima
A jovem compartilhou o momento em que foi até uma unidade de saúde para tirar os pontos. No vídeo, ela parece sentir um pouco de dor, mas estava grata porque, segundo ela, "o estrago poderia ser bem maior se Edrilza estivesse mais perto" dela no ônibus
A cicatriz mede mais de 10 cm, sendo que cerca 4 cm é onde está mais evidente, próximo ao canto do lábio. A recomendação feita pela esteticista era que Stefani usasse um gel cicatrizador e passasse um protetor solar com cor, que mais se parece com uma base, na região do corte. Ela conta que usar o produto disfarçou a marca e que isso ajudava muito em sua autoestima
Além da recomendação do protetor solar e do gel cicatrizador, a esteticista responsável pelo tratamento da jovem indicou fazer um procedimento com microagulhamento robótico na região da marca
A foto acima foi registrada na última segunda-feira (13). Stefani mostra que a cicatriz, agora, está quase imperceptível, e o uso de maquiagem já a cobre quase que completamente, mas há dias em que a marca aparece mais branca. A jovem segue com as indicações e o tratamento com a esteticista para que a cicatriz seja completamente removida
A suspeita de ter cortado o rosto da enfermeira enquanto ela dormia se chama Edrilza de Lima Nascimento, de 46 anos. Stefani estava em um ônibus que saiu do Recife em direção a Salvador, no dia 29 de novembro de 2022. Ela afirma que não interagiu em nenhum momento com a suspeita, muito menos discutiu. Mesmo assim, Edrilza atingiu seu rosto com uma faca e saiu andando. Como estava dormindo, a jovem não viu de imediato quem a atacou, e só foi descobrir com as imagens da câmera de monitoramento do coletivo
Com ajuda de advogados e provas, Stefani conseguiu converter o laudo médico de lesão leve para grave. Além disso, o ataque feito por Edrilza ficou caracterizado como lesão permanente. Esse exame fez com que, em junho deste ano, a Justiça da Bahia decretasse a prisão da mulher, que ficou foragida por cinco meses, até ser presa no último domingo (12), em São Paulo
A vítima conta que recebeu a notícia de que a suspeita havia sido presa em São Paulo logo após terminar de aplicar a prova do Enem. "Foi uma comemoração de Copa do Mundo", revelou. Agora, ela aguarda os próximos passos para a condenação da mulher perante a Justiça
A prisão de Edilza foi um alívio para Stefani, conforme relatado por ela. A enfermeira diz que, com a suspeita fora das ruas, nenhuma outra pessoa pode ser alvo de ataque. O R7 não conseguiu localizar a defesa de Edrilza e mantém o espaço aberto para manifestação

A enfermeira Stefani Firmo, de 24 anos, que teve o rosto cortado por uma mulher enquanto dormia em uma viagem de ônibus na Bahia, mostrou a evolução da cicatriz, próximo à boca. Na ocasião, em 29 de novembro do ano passado, a jovem precisou levar 18 po...

A enfermeira Stefani Firmo, de 24 anos, que teve o rosto cortado por uma mulher enquanto dormia em uma viagem de ônibus na Bahia, mostrou a evolução da cicatriz, próximo à boca. Na ocasião, em 29 de novembro do ano passado, a jovem precisou levar 18 pontos após o ataque. A suspeita, Edrilza de Lima Nascimento, de 46, só foi presa no último domingo (12), em São Paulo. Entenda o tratamento estético feito pela jovem para diminuir a cicatriz:

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