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Pacientes lamentam a morte dos médicos, tidos como 'dedicados' e 'atenciosos'

Ortopedistas foram mortos em um quiosque no Rio; polícia investiga se uma das vítimas teria sido confundida com um miliciano

São Paulo|Do R7

Médicos estavam em quiosque
Médicos estavam em quiosque Médicos estavam em quiosque

Amigos, pacientes e colegas de profissão lamentaram a o assassinato de três médicos na madrugada de quinta-feira (5), em um quiosque na Barra da Tijuca, no Rio de Janeiro.

Moradores de São Paulo, Diego Bomfim, de 35 anos, Marcos Corsato, de 62, e Perseu Almeida, de 33, estavam no Rio para participar de um congresso de ortopedia e foram executados.

Uma paciente do médico Perseu Almeida lembrou nas redes sociais a dedicação do profissional. Joelma Cardoso Luz, que foi operada há menos de um mês pelo ortopedista, afirmou que teve o "privilégio" de ser atendida por Perseu e que guarda com carinho as palavras de incentivo que recebeu antes da cirurgia.

"Sentirei saudades deste médico, que tratava seus pacientes com amor, carinho e dedicação", ela diz.

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Bárbara Mychayanny também se manifestou e descreveu a execução como algo "humanamente inacreditável". Ela pediu por justiça.

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Os perfis do médico Diego Bomfim, que é irmão da deputada federal Sâmia Bomfim (PSOL-SP), também receberam a manifestação de amigos e pacientes. Um colega de profissão, o também ortopedista Lucas Oliveira, comentou que, além de profissional dedicado, Diego era uma pessoa incrível. 

A paciente Maria Emília Saranga conta que esteve em consulta com Diego na semana passada. "Médico extremamente atencioso! Uma perda irreparável", disse.

Nas redes de Marcos de Andrade Corsato, muitos alunos lamentaram a morte do médico, que também era diretor do Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital de Clínicas da USP (Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo).

"Ainda não estou acreditando em tudo isso. Vai fazer muita falta aqui, meu amigo, professor, colega", disse Mauricio Barbosa, que é cirurgião ortopedista. 

Uma aluna, Nadyelle Targino, agradeceu a Corsato pelos ensinamentos e afirmou que ele foi professor e amigo. "Sentirei falta dos seus conselhos. Que a justiça seja feita e condolências aos familiares por essa perda irreparável".

Paciente que foi operado pelo ortopedista quando tinha apenas 20 dias de vida, Daniel Gavranic lamentou a morte de Corsato: "Muito triste. Meus sentimentos aos familiares e amigos do médico responsável por me operar quando eu tinha apenas 20 dias de vida; se hoje eu consigo andar, é graças a ele".

Saiba quem são os três médicos assassinados no Rio

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