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PM é afastado após relação sexual com travesti dentro de banco em SP

Momento foi flagrado por câmeras de videomonitoramento da agência bancária, localizada em Santos. O ato ocorreu em junho de 2017

São Paulo|Plínio Aguiar, do R7

PM é afastado após ter relações sexuais com travesti dentro de banco em SP
PM é afastado após ter relações sexuais com travesti dentro de banco em SP

Um policial militar foi afastado de suas funções após ter relações sexuais com uma travesti dentro de uma agência bancária, em Santos, no litoral de São Paulo. A relação sexual ocorreu em junho de 2017.

De acordo com a decisão da Corregedoria da Polícia Militar do Estado de São Paulo, o policial Ademir Alves Simões Júnior foi flagrado por câmeras de videomonitoramento da agência bancária, em 27 de junho de 2017, tendo relações sexuais com uma travesti. Naquela ocasião, o PM estava de folga, porém, usava a farda da corporação.

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Assim que tomou conhecimento do ato, um funcionário da empresa de videomonitoramento acionou a Polícia Militar para o atendimento da ocorrência. Ao chegar ao local dos fatos, a patrulha localizou somente a travesti. Em seguida, realizou as buscas pelo policial, que não apresentou nenhuma defesa quando foi notificado. Segundo o documento, “os oficiais membros do Conselho de Disciplina concluíram que a acusação é procedente e propuseram a aplicação de sanção exclusória” do policial.


A decisão aponta o vídeo da relação sexual como “elemento suficiente para concluir que a acusação é procedente e merece a máxima censura por parte da Administração Militar”. O documento ainda descreveu as ações como “reprováveis e desonrosas”. “O policial, como representante do Estado, tem a missão de combater a ilegalidade e obrigação de pautar por uma conduta ilibada, quer seja no exercício da profissão ou na vida particular”.

Em depoimento à Corregedoria, o soldado confirmou que era ele nas imagens gravadas pela câmera, e disse que pagou R$ 20 para a travesti.


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A reportagem do R7 procurou a defesa do soldado desde o dia 7, mas não obteve retorno. A SSP (Secretaria de Segurança Pública) também não se pronunciou.

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