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Polícia divulga imagens de suspeitos de matar ganhador da Mega-Sena que estão foragidos

Homens são conhecidos como Vini e Gordo e já tiveram prisão temporária decretada; outros dois já foram detidos

São Paulo|Do R7

Vini e Gordo são suspeitos de participar do sequestro e morte de ganhador da Mega-Sena
Vini e Gordo são suspeitos de participar do sequestro e morte de ganhador da Mega-Sena Vini e Gordo são suspeitos de participar do sequestro e morte de ganhador da Mega-Sena

A Polícia de São Paulo divulgou imagens de dois suspeitos de participar da morte de Jonas Lucas Alves Dias, ganhador da Mega-Sena assassinado em Hortolândia. Marcos Vinicyus Sales (que tem o apelido de Vini) e Roberto Jeferson da Silva (o Gordo) já tiveram a prisão decretada, mas estão foragidos. Outros dois suspeitos já foram presos.

A vítima tinha ganhado R$ 47 milhões na Mega-Sena em 2020 e foi sequestrada na terça-feira (13). Pouco depois, Vini foi flagrado entrando em uma agência bancária para sacar R$ 2.000 e habilitar o Pix da conta da vítima, o que permitiu a transferência de R$ 18,6 mil. O grupo tentou ainda transferir R$ 3 milhões.

No sábado (17), a polícia prendeu Rogério Spínola — outro dos três supostos sequestradores. No domingo (18), foi presa uma moradora de rua que seria a “conteira” e teria dado apoio ao grupo. Identificada como Samuel Messias, ela é transexual e usa o nome social Rebeca.

A delegada que investiga o caso, Juliana Ricci, afirmou em entrevista coletiva que os suspeitos do sequestro sabiam que Jonas Lucas havia ganhado na Mega-Sena. "Eles tinham conhecimento da situação privilegiada da vítima. Como tomaram conhecimento, estamos apurando", afirmou.

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O caso

A vítima foi sequestrada na manhã de terça-feira (13), perto de sua casa, quando voltava da padaria. O arrebatamento ocorreu por volta das 6h. A polícia acredita que o ganhador da Mega-Sena foi deixado em uma alça de acesso da rodovia dos Bandeirantes ainda na noite de terça, quando chovia. Ele foi encontrado no local pela manhã, ainda com vida, e levado a um hospital, onde acabou morrendo.

A polícia afirmou que não pode divulgar informações sobre aspectos do caso para não atrapalhar as investigações. Não é descartada a participação de outras pessoas.

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