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Polícia pede prisão de dono do bar onde estudante foi espancado

Justiça já havia decretado nesta semana a prisão temporária por 30 dias de um segurança que teria participado da agressão no bar em Santos

São Paulo|

Lucas Martins de Paula, de 21 anos, morreu espancado no bar
Lucas Martins de Paula, de 21 anos, morreu espancado no bar Lucas Martins de Paula, de 21 anos, morreu espancado no bar

A Polícia Civil de Santos, no litoral sul de São Paulo, pediu a prisão preventiva de mais três envolvidos no espancamento que resultou na morte do jovem Lucas Martins de Paula, de 21 anos. Nessa lista, está o dono do bar onde houve a agressão. A Justiça já havia decretado nesta semana a prisão temporária por 30 dias de um segurança, que segue foragido.

O pedido foi feito pela delegada Edna Fernandes Pacheco, do 3º DP de Santos, responsável pelo inquérito que apura o caso. Além do dono, ela solicita a prisão de mais dois seguranças do estabelecimento. O inquérito policial foi concluído e a decisão está nas mãos do juiz Alexandre Betini, da Vara do Júri de Santos, que ainda não se pronunciou.

Segurança que agrediu estudante em bar de Santos está foragido

Imagens registradas por câmeras de uma escola próxima ao bar mostram um funcionário desferindo ao menos 12 golpes no estudante. A agressão ocorreu durante a madrugada de 7 de julho em um bar no bairro do Embaré. Segundo testemunhas, após questionar o valor de R$ 15 em sua comanda, o estudante foi arrastado para a área externa do bar e agredido por ao menos seis seguranças do estabelecimento, até desmaiar.

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Amigos do rapaz acionaram o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) e a Polícia Militar. O jovem agredido sofreu politraumatismo craniano e morreu no domingo (29) após ficar mais de duas semanas internado na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) da Santa Casa de Santos. Ele cursava o quarto ano de Engenharia Elétrica da Unisanta (Universidade Santa Cecília).

Após jovem ser espancado, dono e segurança de bar são indiciados

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Fechado

Segundo a Prefeitura de Santos, o bar funcionou sem alvará nos últimos dois anos. Após a agressão ao estudante, o bar foi fechado por ordem da administração municipal em 10 de julho, depois de uma vistoria constatar irregularidades.

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