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Polícia prende 5º suspeito por venda de munição do massacre de Suzano

Segundo a polícia, homem conhecido como Alemão teria sido responsável por vender munições utilizadas na chacina que terminou com 10 mortos

São Paulo|Raian Cardoso, da Record TV, e Edilson Muniz* e Valeria Valente, da Agência Record

Suspeito de vender munição preso nesta segunda (6)
Suspeito de vender munição preso nesta segunda (6) Suspeito de vender munição preso nesta segunda (6)

A Polícia Civil prendeu, nesta segunda-feira (6), o quinto suspeito de participação no massacre da escola estadual Professor Raul Brasil, em Suzano, no dia 13 de março.

De acordo com as investigações, o homem conhecido pelo apelido de Alemão foi o responsável por vender munições utilizadas na chacina que terminou com 10 mortos — incluindo os dois que orquestraram o ataque.

Alemão teria vendido munições de uma arma calibre 38 para outro suspeito que, por sua vez, revendeu o material para os autores do massacre. Ele teria confessado o crime e afirmado ter vendido 20 munições no valor total de 200 reais.

No dia 10 de abril, a polícia já havia prendido um homem apontado como intermediário da venda de armamento para os jovens que promoveram o massacre. O detido teria feito as negociações com os atiradores por celular e por meio de perfis falsos no Facebook.

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Um dia depois, mais duas pessoas foram presas, um capturado no Jardim Helena, zona leste de São Paulo, e o outro em Heliópolis, na zona sul da capital. A dupla foi apontada pela Polícia Civil como responsável pela venda de munições.

O quarto suspeito, apontado como responsável por vender a arma de fogo utilizada no massacre da escola, foi detido pela polícia na última quinta-feira (2).

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Foi cumprido um mandado de busca e apreensão na residência de Alemão e, no local, foram localizadas uma pistola calibre nove milímetros com numeração raspada, munições de calibre 38, uma espingarda de pressão, uma garrucha calibre 22, frascos de anabolizantes, um coldre, um celular e dois pen drives.

Além dos cinco adultos, a polícia chegou apreender um adolescente apontado como mentor do massacre. Conforme as investigações, estimativa é que foram gastos cerca de R$ 7 mil na compra de 16 itens usados na chacina.

*Estagiário da Agência Record, sob supervisão de Ana Vinhas

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