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Prefeitura confirma volta às aulas da rede municipal na segunda (15)

Covas reforçou que escolas que serão abertas estão preparadas para receber alunos e profissionais de educação com segurança

São Paulo|Do R7

Aulas presenciais voltarão na segunda-feira
Aulas presenciais voltarão na segunda-feira Aulas presenciais voltarão na segunda-feira

Mesmo com a greve de parte dos profissionais de educação, as aulas presencias na rede municipal de ensino de São Paulo voltam nas escolas nesta segunda-feira (15). A informação foi confirmada pelo prefeito Bruno Covas (PSDB) durante coletiva nesta sexta-feira (12).

A prefeitura reforçou que as escolas que serão abertas estão preparadas para receber os alunos e profissionais de educação com segurança. "Todas as escolas do ensino municipal seguem um protocolo de limpeza rigoroso para a volta às aulas presenciais", afirmou o prefeito.

No entanto, algumas unidades escolares ainda estarão fechadas para finalizar reformas e ajustar contratos de limpeza que sigam os novos protocolos de higienização. Por isso, nessas escolas, as aulas acontecerão apenas de forma online até a próxima segunda-feira (22).

A lista das escolas que permanecerão fechadas será divulgada pela Secretaria Municipal de Educação ainda hoje.

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Volta híbrida

A prefeitura explica ainda que retorno às atividades presenciais é facultativo às famílias que não se sentirem confortáveis, sem prejuízo nas aprendizagens dos estudantes. As aulas presenciais seguirão o horário regular de cada turma.

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O ensino acontecerá de forma híbrida (presencial e online) e, por isso, a quantidade de dias que os estudantes frequentarão a escola pode variar em cada unidade educacional, de acordo com o número de estudantes que aderirem às aulas presenciais e serão comunicadas pela própria escola.

Cuidado nas escolas

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De acordo com a prefeitura, todas as escolas de ensino municipal seguem um protocolo de limpeza específico para a volta às aulas presenciais. Além da higienização constante, apenas 35% dos alunos retomarão as atividades nas unidades de ensino e que as salas de aula serão utilizadas em sistema de rodízio.

Um comitê também foi criado para acompanhar o retorno e monitorar possíveis casos de covid-19 em cada unidade escolar e determinar a continuidade das aulas presencias ou não.

Greve dos profissionais de educação

Antes mesmo do retorno dos alunos, sindicatos que representam os professores da rede decretaram greve contra a volta das atividades. A decisão foi tomada após reunião virtual realizada na segunda-feira (8). Uma parte dos profissionais já não trabalha desde quarta (10), quando estava prevista a volta das atividades presenciais de planejamento.

As cinco entidades - Sindicato dos Professores e Funcionários Municipais de São Paulo (Aprofem); Sindicato dos Educadores da Infância (Sedin); Sindicato dos Servidores Municipais de São Paulo (Sindsep); Sindicato dos Especialistas de Educação do Ensino Público Municipal de São Paulo; e Sindicato dos Profissionais em Educação no Ensino Municipal de São Paulo (Sinpeem) - avaliam que não há condições sanitárias para o retorno das aulas presenciais, em um momento de recrudescimento da pandemia no País. A categoria pede que aulas continuem remotas.

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