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Prefeitura e governo decidem manter agente da SPTrans no centro de operações da PM

Em resposta a críticas, Grella disse que não é papel da polícia rebocar ônibus abandonados

São Paulo|Do R7

Quinze terminais chegaram a ser fechados nesta quarta-feira
Quinze terminais chegaram a ser fechados nesta quarta-feira

Após reunião na tarde desta quarta-feira (21), o secretário dos Transportes, Jilmar Tatto, e o secretário de Segurança Pública, Fernando Grella, decidiram manter um agente da SPTrans dentro do Copom (Centro de Operações da Polícia Militar), para acelerar a comunicação entre a prefeitura e a polícia e combater abandonos de ônibus nas vias públicas. O entendimento foi anunciado pelos secretários após reunião de cerca de uma hora ocorrida na Secretaria de Segurança Pública na tarde desta quarta.

Antes da reunião, Tatto havia afirmado que homens armados estavam participando de abordagem a coletivos e obrigando motoristas a entregarem as chaves. Grella disse que todos os crimes relacionados a esta onda de protestos serão apurados. Ele não disse, no entanto, se já há suspeitos identificados como autores da paralisação do sistema de transportes.

Ainda segundo Grella, o inquérito policial está sendo conduzido pela primeira delegacia seccional da cidade (centro) para investigar todos os delitos relacionados ao assunto.

— Não é papel da Polícia Militar rebocar os ônibus. O abandono dos coletivos é uma infração administrativa.

A afirmação é uma resposta às criticas feitas por Tatto de que a PM estava sendo passiva ao permitir que coletivos fossem deixados no meio de ruas, bloqueando o tráfego.

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