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Presos por morte de família no ABC ficarão frente a frente pela 1ª vez

Reconstituição do crime marcada para esta quinta (12) vai reunir os cinco suspeitos. Filha e irmã dos três mortos está entre os detidos

São Paulo|Do R7, com informações da Record TV e da Agência Estado

Romuyuki, Flaviana e Juan tiveram seus corpos carbonizados
Romuyuki, Flaviana e Juan tiveram seus corpos carbonizados Romuyuki, Flaviana e Juan tiveram seus corpos carbonizados

Está marcada para a manhã desta quinta-feira (12) a reconstituição da morte da família Gonçalves, no ABC Paulista. A ação vai colocar frente a frente, pela primeira vez, os cinco presos suspeitos de participação no crime.

Os corpos do casal Romuyuki e Flaviana Gonçalves, de 43 e 40 anos, e do filho mais novo do casal, Juan Gonçalves, de 15, foram encontrados carbonizados no porta-malas de um carro em uma área de mata em São Bernardo do Campo no dia 28 de janeiro.

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Os cinco presos pelo crime são a filha mais velha do casal, Anaflávia Gonçalves, de 24 anos, e a mulher dela, Carina Ramos, de 31, os irmãos Juliano de Oliveira Ramos Jr. e Jonathan Fagundes Ramos e Guilherme Ramos da Silva, vizinho dos dois rapazes. A polícia acredita que o crime foi premeditado.

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As duas mulheres teriam facilitado a entrada do trio na casa da família em um condomínio em Santo André quando pai e filho estavam com elas na residência. O grupo buscava R$ 85 mil que estariam no cofre da família. Como nem Romuyuki nem Juan sabiam a senha, foram agredidos e asfixiados com um saco plástico. Quando Flaviana chegou em casa, abriu o cofre, mas o valor esperado não foi encontrado. Segundo Juliano, Anaflávia e Carina deram então aval para as mortes.

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De acordo com a polícia, o casal admite o assalto, mas não a participação direta nas mortes. A defesa de Juliano e Jonathan afirma que eles não participaram diretamente dos assassinatos atribui as mortes a Carina. A defesa Guilherme também alega que ele não participou do assassinato.

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Arma

Na manhã de terça (10), uma arma falsa usada durante o assalto foi encontrada pela polícia em um terreno baldio em Santo André, a 9 km de onde estavam os corpos das vítimas. O objeto foi localizado após a confirmação da advogada dos suspeitos Jonathan e Juliano.

Segundo a Record TV, a advogada da dupla já havia dito publicamente que estava em negociação com a polícia sobre a entrega de um objeto. A advogada disse que a arma teria sido usada no crime e estaria suja de sangue. A informação não foi confirmada pelo delegado responsável pelo caso.

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