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Sobe para 13 o número de mortos em operação da polícia em Guarujá

Ação teve início após a morte do agente da Rota na última quinta-feira (28). Desde então, violência tem aumentado no litoral

São Paulo|Isabelle Amaral, do R7


Soldado Reis foi baleado durante patrulhamento
Soldado Reis foi baleado durante patrulhamento

Subiu para 13 o número de mortes durante a operação 'Escudo', feita pela polícia após a morte do agente da Rota (Rondas Ostensivas Tobias de Aguiar) Patrick Bastos Reis. A informação foi confirmada ao R7 pela SSP (Secretaria de Segurança Pública) na manhã desta terça-feira (1°). 

Até segunda-feira (31), o governador de São Paulo tinha confirmado oito mortes. Mais tarde, a SSP informou que foram 10 e, nesta manhã aumentou para 13, conforme revelou o secretário de segurança pública, Guilherme Derrite, ao Morning Show, da Jovem Pan.

O último suspeito morto, é apontado pela polícia por ter sido o responsável por ter atirado contra uma policial em Santos, também no litoral paulista, na manhã desta terça.

"Não vamos estimular o confronto por parte dos policiais, mas nós não vamos abaixar a guarda para o crime organizado. Então, esses covardes, porque são o que são, acham que atirando em policial vamos diminuir a operação, muito pelo contrário", afirmou Derrite.


A operação teve início na noite da última quinta-feira (28), após o soldado Reis, de 30 anos, ser baleado e morto. 600 agentes de equipes especializadas das polícias Civil e Militar do litoral do estado participam da ação, que deve durar por mais 30 dias.

Nota da SSP

A Operação Escudo para repressão ao tráfico de drogas e ao crime organizado segue em curso na Baixada Santista. 32 suspeitos já foram presos e 20,3 quilos de drogas e 11 armas apreendidas. Treze suspeitos morreram ao entrarem em confronto com as forças de segurança desde o início da operação. Por determinação da SSP, todos os casos são investigados pela Divisão Especializada de Investigações Criminais (DEIC) de Santos e pela Polícia Militar por meio de Inquérito Policial Militar (IPM). As imagens das câmeras corporais serão anexadas aos inquéritos em curso e estão disponíveis para consulta irrestrita pelo Ministério Público, Poder Judiciário e a Corregedoria da PM.

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