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SP: 40% dos ônibus não circulam e rodízio será suspenso nesta quinta

Por causa da falta de combustível, prefeitura reduzirá o total dos coletivos que circularão, veículos com placas final 7 e 8 serão liberados

São Paulo|Ugo Sartori, do R7*

Paralisação de caminhoneiros afeta transporte público em São Paulo
Paralisação de caminhoneiros afeta transporte público em São Paulo Paralisação de caminhoneiros afeta transporte público em São Paulo

Por causa da paralisação dos caminhoneiros no país, o abastecimento do sistema municipal de transporte será afetado pela falta de combustível. Sem o abastecimento, a Prefeitura de São Paulo informou que 40% da frota de ônibus da capital não circulará nesta quinta-feira (24).

Leia mais: PM vai escoltar caminhões com combustível para ônibus de SP

Com a redução, a prefeitura liberou o rodízio de veículos para esta quinta-feira, sendo assim veículos com as placas 7 e 8 estão liberados para circular.

A Secretaria Municipal de Mobilidade e Transportes pediu que a SPTrans e a CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) reforcem suas equipes nas ruas para informar à população sobre as mudanças exclusivas.

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Já a EMTU (Empresa Metropolitana de Transporte Urbano) informou que as empresas de ônibus metropolitanos também estão enfrentando problemas de abastecimento da frota nas regiões de São Paulo, Baixada Santista, Campinas, Vale do Paraíba/Litoral Norte e Sorocaba, e que orientou as concessionárias e permissionárias a priorizar a operação nos horários de pico e nas linhas onde há maior número de passageiros transportados.

A Prefeitura de São Paulo também informou que os caminhões que recolhem o lixo da cidade também podem ser afetados, caso a paralisação dos caminhoneiros continue até está sexta-feira (25).

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A prefeitura ainda declarou que manifestações não podem atrapalhar o direito de ir e vir do cidadão e que entrará na Justiça pedindo o fim da paralisação. “A administração municipal vai solicitar à Justiça que determine a suspenção dos bloqueios aos centros de distribuição de combustíveis”.

16 empresas de coletivos serão afetadas:

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Na zona norte: Norte Buss;

Na zona leste: Qualibus, Transunião, Express, Pêssego, Via Sul, Imperial;

Na zona sul: A2, Gatusa, Transkuba, Transwolff;

Na zona oeste: Alfa Rodobus.

*Estagiário do R7, com supervisão de Márcio Neves

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