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SP: 76% das amostras sequenciadas no Albert Einstein são de Ômicron

Segundo o hospital, assim como em outros países, variante mostra maior infectividade, mas menor risco de casos graves

São Paulo|Nayara Paiva*, da Agência Record

Números podem variar conforme a atualização dos dados
Números podem variar conforme a atualização dos dados Números podem variar conforme a atualização dos dados

O sequenciamento genético realizado nos últimos 30 dias pelo Hospital Albert Einstein, em São Paulo (SP), mostrou que 76,2% das amostras sequenciadas no âmbito ambulatorial pertenciam à variante Ômicron (B.1.1.529) do coronavírus, e 23,8%, à variante Delta (AY.4, B.1.617.2 e AY.34).

De acordo com o hospital, os números podem variar conforme a atualização dos dados.

“É fundamental a realização do sequenciamento e da análise das amostras de vírus para que seja possível identificar e antever o impacto do surgimento de uma nova variante em relação às atuais estratégias adotadas, em termos de aumento da transmissibilidade, gravidade e evasão imunológica ou redução de eficácia das vacinas”, escreve o hospital, em nota, ao divulgar a pesquisa.

Nesta terça-feira (4), a Prefeitura de São Paulo já havia informado que a Ômicron correspondia a 50% das infecções pelo novo coronavírus. O primeiro caso foi registrado cerca de um mês antes.

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O Albert Einstein conclui o comunicado afirmando que, a exemplo do que ocorreu em outros países, a Ômicron “apresenta maior infectividade", mas "menor risco de hospitalização e desenvolvimento da forma grave da doença”.

*Estagiária sob supervisão de Mariana Rosetti

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