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SP: energia de poste que eletrocutou rapaz foi furtada, diz Prefeitura

Estudante Lucas da Silva morreu no domingo (4). A GWA foi contratada pela Dream Factory, produtora oficial do carnaval de rua da capital paulista

São Paulo|

Estudante Lucas Silva foi eletrocutado no domingo (4)
Estudante Lucas Silva foi eletrocutado no domingo (4) Estudante Lucas Silva foi eletrocutado no domingo (4)

A Prefeitura de São Paulo acusa de furto de energia a empresa responsável pela instalação das câmeras de monitoramento no poste onde o estudante Lucas Antônio Lacerda da Silva, de 22 anos, teria sido eletrocutado no domingo (4), durante passagem de um bloco de carnaval na região central de São Paulo. O corpo de Silva foi enterrado ontem em Cardoso, município a 558 km da capital.

O Departamento de Iluminação Pública, da Prefeitura, registrou na última terça-feira (6), no 4º Distrito Policial (Consolação) um boletim de ocorrência de furto. Nele, alega que a empresa GWA Systems captou energia de um poste seu sem autorização e instalou as câmeras em um pilar usado para sinalização de trânsito, na esquina das ruas da Consolação com Matias Aires, no centro da cidade.

A GWA foi contratada pela Dream Factory, produtora oficial do carnaval de rua de São Paulo, para instalar câmeras de monitoramento. À polícia, um diretor do Ilume e dois supervisores da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) afirmaram que não foram consultados nem autorizaram a instalação. "Ela foi instalada indevidamente e em condições técnicas inadequadas", disse o prefeito João Doria (PSDB).

Nesta quarta-feira (7), o delegado Júlio Cesar Geraldo deve ouvir os representantes das duas empresas. "As investigações ainda estão no início." Em nota, a GWA disse que "sempre seguiu todas as normas técnicas e de segurança que regulamentam o setor". As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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