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SP mantém calendário e vai vacinar adolescentes a partir do dia 18 

Início da campanha contra covid-19 será com jovens de 17 e 16 anos. Os adolescentes com comorbidades terão prioridade

São Paulo|Joyce Ribeiro, do R7

Estado de SP mantém calendário e vai vacinar adolescentes contra covid-19 a partir do dia 18
Estado de SP mantém calendário e vai vacinar adolescentes contra covid-19 a partir do dia 18

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), confirmou nesta terça-feira (10) que os adolescentes serão vacinados contra a covid-19 no estado e na capital a partir do dia 18. Por falta de imunizantes da Pfizer, o início da campanha havia sido adiado. A primeira etapa será com jovens de 17 e 16 anos. 

"Está mantido o cronograma que já havia sido anunciado anteriormente. A primeira etapa é para os jovens de 17 e 16 anos e, na sequência, 15, 14, 13, 12 e 11 anos. A prioridade é para os jovens com comorbidades de qualquer idade nesta faixa etária", afirmou o governador.

Segundo estudos, até o momento apenas a vacina da farmacêutica Pfizer está liberada para aplicação em adolescentes. 

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O governo de São Paulo entrou em embate com o Ministério da Saúde por ter recebido apenas metade das doses previstas do imunizante. Eram esperadas as outras 228 mil doses faltantes. Sem a vacina, a campanha de vacinação em adolescentes chegou a ter o início suspenso no estado.


Na ocasião, o secretário executivo da Secretaria Estadual de Saúde, Eduardo Ribeiro, disse: "A data está em aberto até que o Ministério da Saúde regularize a situação e garanta o envio com regularidade. São Paulo recebe as doses semanalmente já pactuadas com o ministério. Estado recebe mais de 20% das vacinas enviadas ao Brasil, mas governo enviou 10%. Isso não é ajuste fino. Não é uma mera adequação de cota, mas uma ruptura, que exigirá ajustes na programação".

Nesta terça, o governador não deu detalhes sobre a situação e negociação com o Ministério da Saúde, mas confirmou o calendário de vacinação no estado.

Já o Ministério da Saúde havia dito que houve mudanças na entrega dos imunizantes para atender aos estados que pouco avançaram na imunização e que São Paulo tinha ficado com mais doses da CoronaVac, informação que foi negada pelo governo paulista.

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