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SP tem 1º resultado positivo de coronavírus, mas falta contraprova

O Hospital Israelita Albert Einstein registrou a notificação nesta terça-feira (25) de caso suspeito de um morador de São Paulo que esteve na Itália

São Paulo|Do R7

Funcionário do Aeroporto Internacional de Guarulhos com máscara
Funcionário do Aeroporto Internacional de Guarulhos com máscara

O Ministério da Saúde, em conjunto com as secretarias estadual e municipal de São Paulo, investiga possível caso de doença pelo coronavírus (covid-19) em São Paulo. O Hospital Israelita Albert Einstein registrou a notificação nesta terça-feira (25) de caso suspeito.

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No atendimento, adotou todas as medidas preventivas para transmissão por gotículas, coletou amostras e realizou testes para vírus respiratórios comuns e o exame específico para SARS-CoV2 (RT-PCR, pelo protocolo Charité), conforme preconizado pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

Com resultados preliminares realizados pela unidade de saúde e de acordo com o Plano de Contingência Nacional, o hospital enviou a amostra para o laboratório de referência nacional, Instituto Adolfo Lutz, para contraprova.


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Este processo de validação dos resultados está em curso e o Ministério da Saúde divulgará o laudo final da investigação oportunamente. A pasta recomenda, portanto, cautela sobre quaisquer informações que não sejam as oficiais, uma vez que a investigação não está concluída.

Trata-se de um homem de 61 anos, residente em São Paulo. Traz o histórico de viagem para a Itália, na região da Lombardia (norte do país), a trabalho, sozinho, no período de 9 a 21 de fevereiro. Iniciou com sinais e sintomas (febre, tosse seca, dor de garganta e coriza) compatíveis com a suspeita de doença pelo coronavírus. O paciente está bem, com sinais brandos e recebeu as orientações de precaução padrão.


Pessoas que tiveram contato 

As secretarias de Saúde municipal e estadual de São Paulo começaram a identificar as pessoas que tiveram contato com o paciente investigado na casa, no hospital e no voo, com apoio da Anvisa junto à companhia aérea. Essas pessoas serão contatadas e deverão fazer exames. 

Ao todo o país tem quatro casos investigados, todos em São Paulo. Já foram descartados outras 55 suspeitas.

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