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SPTrans mantém 100% da frota de ônibus em circulação nesta sexta-feira (24)

Operação Paese não foi acionada neste segundo dia de greve; rodízio de carros foi suspenso uma vez mais

São Paulo|Do R7

Empresas funcionam com 100% da capacidade, mas ônibus circulam superlotados nesta sexta
Empresas funcionam com 100% da capacidade, mas ônibus circulam superlotados nesta sexta Empresas funcionam com 100% da capacidade, mas ônibus circulam superlotados nesta sexta

Assim como já aconteceu na quinta-feira, a SPTrans mantém nesta sexta (24), segundo dia da greve dos metroviários, 100% da frota de ônibus em circulação. Há o prolongamento de duas linhas e o reforço da frota de 13 linhas já existentes que atendem o eixo das linhas de Metrô afetadas pela paralisação.

A Operação Paese, de ônibus gratuitos, não foi colocada em funcionamento justamente porque as empresas de transporte público já operam com capacidade total.

A greve foi encerrada na manhã desta sexta-feira, por volta das 9h40, quando os metroviários entraram em acordo com o governo do Estado.

Às 6h50 de hoje, o Metrô deu início a um plano de contingência, que põe trens em funcionamento de forma restrita. Veja quais estão operando no momento:

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- 1-Azul, entre as estações Ana Rosa e Luz.

- 2-Verde, entre o Alto do Ipiranga e Clínicas.

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- 3-Vermelha, entre Santa Cecília e Bresser/Mooca.

A linha 15-Prata permanece totalmente fechada.

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O plano de contingência ficará em funcionamento ao longo do dia e se encerrará às 22h, caso a greve continue até lá.

O governo do Estado e a prefeitura decretaram ponto facultativo nesta sexta. O rodízio foi suspenso novamente. Os trens da CPTM estão funcionando normalmente.

SEM ACORDO

Nesta quinta-feira (23), primeiro dia da greve, o Sindicato dos Metroviários propôs ao Metrô o fim da greve mediante a liberação da catraca para não prejudicar o atendimento à população, o que não foi aceito.

Durante a tarde, representantes do sindicato e do Metrô participaram de uma reunião no TRT-2 (Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região), que terminou sem acordo. O MPT apresentou uma proposta de pagamento de R$ 2.500 por ano entre 2020 e 2022 de abono e sem descontar os dias de paralisação nem aplicar punições nos funcionários.

Em decisão, também na quinta-feira, a juíza do trabalho Eliane Aparecida da Silva Pedroso multou em R$ 100 mil o Metrô por impedir os funcionários de operarem com catracas livres e considerou a "prática antissindical".

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