Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Publicidade

Suspeita de participar do assassinato brutal de ex-modelo é presa em SP

Júlia confessou que foi responsável por atrair a vítima para emboscada e ajudar a matá-la, na quarta-feira (22), em Cotia

São Paulo|Do R7

Há cerca de seis anos Aline começou a usar drogas e abandonou a carreira de modelo
Há cerca de seis anos Aline começou a usar drogas e abandonou a carreira de modelo Há cerca de seis anos Aline começou a usar drogas e abandonou a carreira de modelo

A Polícia Civil prendeu nesta quarta-feira (1°) uma das suspeitas de estar envolvida no assassinato brutal da ex-modelo Aline Laís Lopes, de 35 anos. A mulher, chamada Júlia, confessou que teria atraído a vítima e ajudado a enforcá-la. 

O corpo de Aline, que era usuária de drogas, foi encontrado carbonizado embaixo de uma passarela no km 32 da rodovia Raposo Tavares, em Cotia, na região metropolitana de São Paulo, neste sábado (25). Segundo a família, ela foi vista pela última vez na quarta-feira (22) ao sair de casa.

De acordo com a polícia, Júlia atraiu Aline ao "Cotia Hall", região conhecida como uma "mini-Cracolândia", onde ela sustentava o vício pedindo esmolas e, ocasionalmente, se prostituindo.

A suspeita de ser a mandante do crime, Micheli de Andrade Ferraz, descobriu que o marido, Paulo Lamartine Pereira Alexandria, estava fornecendo drogas à ex-modelo em troca de sexo. Motivada por ciúme, ela arquitetou uma emboscada e chamou Júlia para ajudá-la a executar o plano.

Publicidade

À polícia, a irmã da vítima contou que Aline sempre ganhava presentes, como maquiagem e dinheiro, pois era muito bonita. Por essa razão, ela também era perseguida pelas mulheres.

Na quarta-feira (22), a jovem foi atraída por Júlia para ir a uma antiga casa de shows em Cotia, onde ficaram consumindo drogas. Em determinado momento, Micheli apareceu, colocou uma corda no pescoço da vítima e a puxou para trás até Aline parar de respirar.

Publicidade

Durante depoimento na delegacia, a suspeita confessou o crime e disse que segurou os braços da ex-modelo no momento do enforcamento. A mulher ainda teria contratado Igor Santos de Moraes por R$ 50 para auxiliar no transporte do corpo até a passarela da rodovia com um carrinho de mercado e desová-lo.

O caso é investigado pela Delegacia Central de Cotia, que pediu a prisão temporária de Micheli, Paulo, Júlia e Igor ao Tribunal de Justiça de São Paulo.

Últimas

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.