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Suspeito de mandar matar chefes do PCC é sequestrado e solto em seguida

O empresário Vinícius Gritzbach, que seria responsável por lavar dinheiro para um braço da quadrilha, foi levado a uma área na zona leste e recebeu 'recado' de criminosos

São Paulo|Do R7

Vinícius Gritzbach, sequestrado nesta quarta-feira
Vinícius Gritzbach, sequestrado nesta quarta-feira Vinícius Gritzbach, sequestrado nesta quarta-feira

O empresário Antônio Vinícius Lopes Gritzbach, acusado de ter mandado matar um dos líderes do PCC (Primeiro Comando da Capital), foi alvo de um sequestro em São Paulo na tarde desta quarta-feira (21). Depois de passar algumas horas com os criminosos, ele foi deixado de volta à frente do prédio onde reside, na zona leste de São Paulo. 

Gritzbach, que é empresário da área de segurança, seria o responsável por lavar o dinheiro de um braço da quadrilha. Ele é considerado o mandante do assassinato de Anselmo Santa Fausta, conhecido como "Cara Preta", que era o principal chefe da facção criminosa fora dos presídios em 2021, quando foi morto.

Anselmo Santa Fausta, o Cara Preta, e Antonio Corona, o Sem Sangue, mortos em 2021
Anselmo Santa Fausta, o Cara Preta, e Antonio Corona, o Sem Sangue, mortos em 2021 Anselmo Santa Fausta, o Cara Preta, e Antonio Corona, o Sem Sangue, mortos em 2021

O empresário foi preso em Itacaré, na Bahia, em março. Trazido para São Paulo, ele recorreu ao STJ (Superior Tribunal de Justiça) e conseguiu a suspensão de sua prisão preventiva. Foi solto no início de junho e responde em liberdade pelo homicídio de Santa Fausta e do braço direito do traficante.

Nesta quarta-feira, ele foi alvo dos criminosos e precisou entrar em um carro com suspeitos na frente de seu prédio, na zona leste da capital. Foi então levado para a região de Aricanduva, também na zona leste, onde teve de trocar de carro.

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A polícia foi acionada pelo advogado de Gritzbach e passou a acompanhar o caso. Após ser libertado, na frente de seu prédio, o empresário foi levado ao DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa).

Segundo a delegada Ivalda Aleixo, o empresário teria dado sinal de que a ação dos criminosos seria um “recado”. Ele deve ser interrogado ainda nesta quarta-feira para dar mais detalhes do caso.

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