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Suspeito de matar estudante da Unicamp a facadas confessa crime

Ele já era procurado por tentar matar outra mulher e afirmou que assassinou a estudante porque ela reagiu ao roubo do celular

São Paulo|Do R7

Mayara e o suspeito de cometer o crime
Mayara e o suspeito de cometer o crime Mayara e o suspeito de cometer o crime

Michael Douglas da Silva, de 26 anos, confessou ter matado a bióloga e estudante da Unicamp Mayara Roquetto após tentar roubar o celular dela. O crime ocorreu em São João da Boa Vista, no interior de São Paulo, no domingo (15).

Michael Douglas foi preso nesta quarta-feira (18), de acordo com a Polícia Civil, e confessou o crime ao chegar à delegacia. “Queria o celular pra eu fugir pra outra cidade”, afirmou.

No hotel onde o suspeito estava hospedado, foram encontrados textos com referências ao massacre de Suzano e a Lázaro Barbosa, que matou a família Vidal e foi morto pela polícia depois de ficar 20 dias foragido, em Goiás.

Michael Douglas era procurado pela polícia desde o último sábado (14), quando tentou matar uma mulher na pensão onde estava vivendo. Ele afirma que tentou cometer esse crime porque estaria bêbado. Já o ataque a Mayara, no dia seguinte, teria ocorrido porque ela queria o celular para fugir. Michael Douglas diz que não estuprou a jovem.

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De acordo com o delegado Fabiano Antunes, a polícia recebeu uma denúncia de moradores de que o suspeito estava em uma área rural de São João da Boa Vista pedindo comida na casa de moradores. Dessa forma, e com a ajuda de cães farejadores, conseguiu localizar Michael Douglas.

O caso

O corpo de Mayara Roquetto Valentim, de 23 anos, estava em uma ribanceira com pedras e tinha ferimentos de faca em um braço, uma mão, no tórax e na cabeça.

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Formada em ciências biológicas pela Unicamp (Universidade Estadual de Campinas), Mayara estava cursando licenciatura e atuando no PAD (Programa de Auxílio Docente) na instituição.

A universitária morava em Campinas, mas estava em São João da Boa Vista, onde viviam seus pais, quando saiu para caminhar, como frequentemente fazia na região, antes de desaparecer.

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