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Traficante estava ferido e não resistiu à prisão ao ser abordado

Fuminho, apontado como um dos líderes do PCC, foi preso em hotel de luxo quando voltava de uma clínica médica em Maputo, capital de Moçambique

São Paulo|Márcio Neves, do R7


Hotel de luxo onde o traficante foi preso em Moçambique
Hotel de luxo onde o traficante foi preso em Moçambique

Gilberto Aparecido dos Santos, o Fuminho, um dos líderes do PCC (Primeiro Comando da Capital), preso nesta segunda-feira(13) por uma equipe do Serviço Nacional de Investigação Criminal da Polícia de Moçambique, acompanhada por agentes da Polícia Federal brasileira, não resistiu à prisão quando foi abordado pelos agentes.

Leia mais: Ação conjunta de Moçambique, EUA e Brasil permitiu prisão de Fuminho

Segundo apurou o R7, os policiais abordaram o traficante quando ele retornava para o hotel de luxo onde estava hospedado após ir a uma clínica médica para tratar um ferimento em uma das pernas.

Fuminho era um dos mais procurados do Brasil
Fuminho era um dos mais procurados do Brasil

No momento da prisão Fuminho estava acompanhado de outro brasileiro e de um nigeriano e estaria na capital de Moçambique desde março deste ano, quando chegou ao país foragido da Bolívia.

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Gilberto Aparecido dos Santos deve ser extraditado para o Brasil nos próximos dias onde vai responder por diversos crimes ligados ao tráfico de drogas e a facção criminosa PCC (Primeiro Comando da Capital).

Trajetória no crime

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Fuminho é o responsável pelo fluxo de dinheiro e da logística necessária para o tráfico internacional de drogas na região da Bolívia e Paraguai. É uma espécie de sócio de Marcola.

A carreira no crime ganhou relevância quando escapou da Casa de Detenção, no Carandiru, em São Paulo em janeiro de 1999. Desde então, era procurado pela polícia brasileira.

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Em abril de 2019, Fuminho teria dado o aval para membros da facção criminosa fazer o resgate de Marcola do Presídio Federal de Brasília. Dois aviões e um helicóptero, que seriam caracterizados como da Polícia Militar de São Paulo, seriam usados no plano.

O plano foi descoberto por agentes na Penitenciária 2 de Presidente Venceslau, conhecida como P2 de Venceslau (a cerca de 610 km de São Paulo), que flagraram anotações de membros do PCC.

Apontado como líder máximo da facção criminosa, Marcola saiu da P2 de Venceslau no começo de 2019 para ir à penitenciária federal de Porto Velho. Um mês depois, foi novamente transferido, desta vez para a federal de Brasília.

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