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Brasil se aproxima de 6 milhões de casos e 4 mil mortes por dengue

Neste momento, há 2.939 casos para cada 100 mil habitantes no país; jovens com idade entre 20 e 29 anos são os mais afetados

Saúde|Do R7, com informações da Agência Brasil

Jovens entre 20 e 29 anos respondem pela maior parte dos casos Divulgação/Fiocruz

O painel de monitoramento de arboviroses do Ministério da Saúde contabiliza 5.968.224 casos prováveis de dengue e 3.910 mortes confirmadas pela doença ao longo de 2024. Há, ainda, 2.970 óbitos em investigação. O coeficiente de incidência da dengue no Brasil, neste momento, é de 2.939 casos para cada 100 mil habitantes.

Jovens com idade entre 20 e 29 anos seguem respondendo pela maior parte dos casos de dengue. Em seguida, estão as faixas etárias de 30 a 39 anos; de 40 a 49 anos; e de 50 a 59 anos. Já as faixas etárias que respondem pelos menores percentuais de casos da doença são menores de um ano; 80 anos ou mais; e de um a quatro anos.

Em números absolutos, o estado de São Paulo lidera o ranking - 1.813.282 casos - seguido por Minas Gerais - 1.607.043 vítimas e pelo Paraná, com 614.713 casos. Quando se leva em consideração o coeficiente de incidência, o Distrito Federal responde pelo maior índice, 9.547 casos para cada 100 mil habitantes. Em seguida estão Minas Gerais (7.824) e Paraná (5.371).

Há pouco mais de um mês, o Brasil ultrapassou o número de mortes causadas por dengue dos últimos dois anos somados. Foram 1.179 mortes em 2023 e 1.053 em 2022, que somadas chegam a 2.232.

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O Brasil já bateu os recordes de números de casos prováveis e de mortes registrados pela doença na série histórica. O número mais alto de mortes era de 2023, com 1.179 registros. Já o ano com o maior número de casos era 2015, com 1.688.688.

São Paulo é a unidade da federação com mais óbitos registrados em 2024, com 1.129, seguido por Minas Gerais (682), Paraná (491), Distrito Federal (406) e Goiás (283). Somadas, as cinco acumulam 76% do total de óbitos.

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O Distrito Federal é a unidade da federação com maior taxa de incidência de casos prováveis, com 9.547 casos por 100 mil habitantes. Minas Gerais, Paraná, Santa Catarina e Goiás aparecem em seguida. Junto com o DF, somam 52,3% do número absoluto de casos.


Chikungunya

O painel contabiliza, ainda, 220.828 casos prováveis de chikungunya, arbovirose também transmitida pelo mosquito Aedes aegypti. Em 2024, a doença responde por 121 mortes confirmadas. Há, ainda, 139 óbitos em investigação. O coeficiente de incidência de chikungunya no Brasil, neste momento, é de 108,8 casos para cada 100 mil habitantes.

Zika

Em relação à zika, os dados do painel contabilizam 8.466 casos prováveis em 2024, sem mortes confirmadas ou em investigação pela doença. O coeficiente de incidência no Brasil, neste momento, é de 4,2 casos para cada 100 mil habitantes.

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