China relata 57 novos casos após surto no mercado de Pequim
O número total de casos confirmados que permanecem ativos na China é de 129, um deles grave, entre o total de 83.132 contágios no país
Saúde|Da EFE
A Comissão Nacional de Saúde da China relatou hoje (14) 57 novos casos detectados no sábado (13), 19 deles privenientes exterior e 38 locais, dos quais 36 foram registrados em Pequim, após o surto de coronavírus detectado no principal mercado da capital.
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A cidade já havia anunciado ontem seis novos casos registrados no dia anterior.
Esse aumento representa o maior de todo o país nos últimos dois meses, desde 13 de abril passado, enquanto o de Pequim representa o maior aumento diário de casos na capital desde que os dados foram publicados.
Dos 19 casos "importados", 17 foram detectados na província de Guangzhou, um em Xanga e um em Chongqing.
As outras duas infecções em nível local, além das 36 na capital, ocorreram na província de Liaoning, no nordeste, onde uma infecção relacionada aos casos em Pequim havia sido anunciada ontem.
Relatório
A comissão não informou novas mortes em todo o país, observando que um caso sério foi adicionado, dois novos pacientes foram atendidos e que 542 contatos íntimos foram liberados por observação médica.
O número total de casos confirmados que permanecem ativos na China é de 129, um deles grave, entre os 83.132 contágios registrados desde o início da pandemia, que causou 4.634 mortes.
Quanto aos casos assintomáticos, que a China não conta como confirmados, foram registradas nove novas infecções, seis delas proeminentes do exterior. Entre os assintomáticos locais, dois foram para casos confirmados no mesmo dia.
Ainda existem 103 casos desse tipo sob observação médica, 53 deles do exterior.
Na região semi-autônoma de Hong Kong, 45 casos permanecem ativos das 1.109 infecções que causaram quatro mortes, enquanto em Taiwan há 5 casos ativos do total de 443 confirmados que causaram sete mortes.