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Doença rara deixa mulher com perna 2 vezes maior que a outra: 'Pensei em suicídio'

Meagan Bernard tem linfedema. Além da estética, a anomalia causa dores extremas

Saúde|Do R7

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Uma mulher de 24 anos quase tentou suicídio por sofrer preconceitos devido a uma doença que deixa uma de suas pernas maior que a outra. As informações são do portal de notícias britânico DailyMail.  A americana Meagan Bernard, de Minneapolis, tem linfedema — uma condição que causa retenção de líquidos e inchaço nos tecidos do corpo, por causa de uma falha no sistema linfático. A anomalia atingiu a perna direita da jovem, que tem mais de três litros de fluido excessivo
Por mais de dez anos, Meagan se recusou a usar vestido ou saia por medo do que as pessoas pensariam ou diriam dela. Ela até mesmo escreveu uma carta suicida ao pai, dizendo que não aguentava mais as provocações que recebia na escola.  A condição começou a se desenvolver na puberdade, quando seus nódulos linfáticos não cresceram o suficiente para processar o fluido, que ficaram retidos na perna. A jovem diz que, além de ser incomodada pela estética, sente dores extremas. Segundo ela, os médicos não têm ideia do motivo pelo qual ela desenvolveu a doença 
Ela escondeu o problema até mesmo do namorado, Robert Neidenfeuhr, de 27 anos, com quem namora há dois anos.    — Se Rob e eu estivéssemos sentados um ao lado do outro, assistindo a um filme, por exemplo, eu colocava um cobertor bem grosso entre nós, para que ele não pudesse sentir a rigidez da minha perna.    O namorado afirmou que nunca reparou na diferença entre as pernas de Meagan, mesmo durante os momentos de intimidade.  — Ela era extremamente cuidadosa, eu realmente não percebi. As portas sempre precisavam estar fechadas, e as luzes, apagadas
Até que Meagan resolveu relevar ao mundo sua condição debilitante para estimular pessoas com o mesmo problema a não se envergonharem de seus corpos. Além disso, ela tem feito uma campanha nas redes sociais para conseguir arrecadar dinheiro para fazer lipoaspiração — o único tratamento indicado pelos médicos para efeitos a longo prazo.  — Depois de assumir meu problema, me senti mais feliz. Eu estava extremamente deprimida, voltava da escola todos os dias chorando. Parecia que minha vida tinha acabado aos 15 anos
A jovem tem que usar meias de compressão diariamente, por 70 minutos, para aliviar temporariamente a dor.     — As minhas juntas doem constantemente, dia após dia. Atividades comuns como caminhar e ir trabalhar são extremamente dolorosas
Além das meias, ela tem que usar uma bomba de compressão manual para amenizar o inchaço. Apesar de a condição não ter nenhuma cura conhecida, a lipoaspiração pode oferecer à Meagan um alívio a longo prazo
Mas os convênios médicos consideram a cirurgia uma questão estética, e não de saúde, por isso não cobrem os custos do procedimento. Quanto mais tempo Meagan demorar para fazer a cirurgia, pior vai ficar sua condição, e foi por isso que ela decidiu criar a campanha de arrecadação, junto com seus familiares.   — Eu só quero uma chance de viver uma vida normal com oportunidades normais

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Uma mulher de 24 anos quase tentou suicídio por sofrer preconceitos devido a uma doença que deixa uma de suas pernas maior que a outra. As informações são do portal de notícias britânico DailyMail.  A americana Meagan Bernard, de Minneapolis, tem linfedema — uma condição que causa retenção de líquidos e inchaço nos tecidos do corpo, por causa de uma falha no sistema linfático. A anomalia atingiu a perna direita da jovem, que tem mais de três litros de fluido excessivo
Por mais de dez anos, Meagan se recusou a usar vestido ou saia por medo do que as pessoas pensariam ou diriam dela. Ela até mesmo escreveu uma carta suicida ao pai, dizendo que não aguentava mais as provocações que recebia na escola.  A condição começou a se desenvolver na puberdade, quando seus nódulos linfáticos não cresceram o suficiente para processar o fluido, que ficaram retidos na perna. A jovem diz que, além de ser incomodada pela estética, sente dores extremas. Segundo ela, os médicos não têm ideia do motivo pelo qual ela desenvolveu a doença 
Ela escondeu o problema até mesmo do namorado, Robert Neidenfeuhr, de 27 anos, com quem namora há dois anos.    — Se Rob e eu estivéssemos sentados um ao lado do outro, assistindo a um filme, por exemplo, eu colocava um cobertor bem grosso entre nós, para que ele não pudesse sentir a rigidez da minha perna.    O namorado afirmou que nunca reparou na diferença entre as pernas de Meagan, mesmo durante os momentos de intimidade.  — Ela era extremamente cuidadosa, eu realmente não percebi. As portas sempre precisavam estar fechadas, e as luzes, apagadas
Até que Meagan resolveu relevar ao mundo sua condição debilitante para estimular pessoas com o mesmo problema a não se envergonharem de seus corpos. Além disso, ela tem feito uma campanha nas redes sociais para conseguir arrecadar dinheiro para fazer lipoaspiração — o único tratamento indicado pelos médicos para efeitos a longo prazo.  — Depois de assumir meu problema, me senti mais feliz. Eu estava extremamente deprimida, voltava da escola todos os dias chorando. Parecia que minha vida tinha acabado aos 15 anos
A jovem tem que usar meias de compressão diariamente, por 70 minutos, para aliviar temporariamente a dor.     — As minhas juntas doem constantemente, dia após dia. Atividades comuns como caminhar e ir trabalhar são extremamente dolorosas
Além das meias, ela tem que usar uma bomba de compressão manual para amenizar o inchaço. Apesar de a condição não ter nenhuma cura conhecida, a lipoaspiração pode oferecer à Meagan um alívio a longo prazo
Mas os convênios médicos consideram a cirurgia uma questão estética, e não de saúde, por isso não cobrem os custos do procedimento. Quanto mais tempo Meagan demorar para fazer a cirurgia, pior vai ficar sua condição, e foi por isso que ela decidiu criar a campanha de arrecadação, junto com seus familiares.   — Eu só quero uma chance de viver uma vida normal com oportunidades normais

Uma mulher de 24 anos quase tentou suicídio por sofrer preconceitos devido a uma doença que deixa uma de suas pernas maior que a outra. As informações são do portal de notícias britânico DailyMail.  A americana Meagan Bernard, de Minneapolis, tem linf...

Uma mulher de 24 anos quase tentou suicídio por sofrer preconceitos devido a uma doença que deixa uma de suas pernas maior que a outra. As informações são do portal de notícias britânico DailyMail.  A americana Meagan Bernard, de Minneapolis, tem linfedema — uma condição que causa retenção de líquidos e inchaço nos tecidos do corpo, por causa de uma falha no sistema linfático. A anomalia atingiu a perna direita da jovem, que tem mais de três litros de fluido excessivo

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