Embora a medicina avance diariamente no mapeamento e compreensão do zika, a velocidade com que ele avança deixa para trás um rasto de dúvidas. As lacunas vão desde os cuidados na prevenção da doença até o mecanismo e agressividade do vírus, que, ainda no começo deste mês, já é responsável pela morte de três pessoas, e mais de 5.000 casos suspeitos de microcefalia de filhos de mulheres que contraíram a doença durante a gestação.
Na opinião da patologista pediátrica associada da Sociedade
Brasileira de Patologia (SBP) e professora de Medicina da PUC-PR, Lúcia de
Noronha, o grande "pânico" atual em relação ao zika vem justamente da falta de informação a seu respeito. A médica, que conduziu uma pesquisa realizada pelo Instituto Carlos Chagas, da
Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) do Paraná em conjunto com a PUC-PR, em que se descobriu que o vírus tem a capacidade de atravessar a placenta, responde, em entrevista exclusiva ao R7, a algumas das perguntas mais comuns sobre o zika vírus e suas consequências
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