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Recém-nascida fica à beira da morte depois de pegar herpes em beijo de amiga da família

Chloe ficou entre a vida e a morte depois que mulher a beijou ainda na maternidade

Saúde|Do R7

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Quando Chloe tinha apenas cinco dias de vida, sua mãe, Lynette, ouviu dos médicos que sua filha não sobreviveria nem por mais uma noite. A menina estava muito doente, e ninguém conseguia identificar qual era o motivo. Lynette, no entanto, tinha um palpite forte: ela achava que o problema que quase matou sua bebê foi um herpes labial, com o qual Chloe teria sido infectada por meio de um simples bejio
Além da menina, Lynette tem também outros três filhos: Daniel, de 18 anos, Natalie, 16, e Jamie, nove. Chloe nasceu em 12 de março de 2013, na Inglaterra. Cinco dias depois da alta, as duas voltaram ao hospital para exames de rotina quando a mãe notou que a filha estava particularmente sonolenta. Naquela mesma noite, quando a temperatura de Chloe chegou aos 42ºC e seus pés e mãos continuavam frios, Lynette correu para um pronto-socorro. Depois de horas em uma UTI, com os médicos lutando para salvar a vida da criança, ela ouviu da equipe de especialistas que sua filha muito provavelmente não passaria daquela noite. No entanto, com sorte, uma médica se deu conta de que poderia se tratar de encefalite causada por herpes simplex vírus, já que ela havia sido beijada por uma amiga da família que estava com uma ferida na boca
Os médicos, então, se apressaram a dar a Chloe um remédio antiviral, e mantiveram a menina sob cuidados no hospital por mais três semanas, até que ela se recuperou completamente. — Quando eles me disseram que ela poderia não sobreviver até o dia seguinte, eu não consegui aguentar e me desesperei
— Achei que fosse perdê-la. Por sorte, identificaram o que era. Senti que tínhamos muita sorte por ter conseguido que isso acontecesse a tempo. Mais tarde, fui avisada de que, se tivéssemos esperado até a manhã seguinte para levá-la ao hospital, ela provavelmente não estaria mais aqui com a gente. Nenhuma das enfermeiras da maternidade nos avisou sobre feridas do herpes serem um risco, eu não sabia que era tão perigoso assim. Acho que deveriam falar mais sobre isso
Chloe, que hoje tem três anos, está saudável, mas foi diagnosticada com microcefalia — os médicos acreditam que o problema tenha conexão com o herpes. Ela também tem problemas na fala e outras pequenas dificuldades de desenvolvimento, mas Lynette disse que os médicos não sabem precisar se estas sequelas serão definitivas ou não. — Os pais precisam ser alertados disso, e, se eu puder ajudar ao menos uma outra família a não passar pelo mesmo problema, já vai ter valido a pena. Eu quase perdi minha filha, e o que eu passei naquela primeira noite é algo por que nenhum pai ou mãe deveria ter que passar
— Ela está melhor hoje, mas este foi um pesadelo do qual jamais esqueceremos Confira o R7 Play e assista à programação da Record na íntegra

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Quando Chloe tinha apenas cinco dias de vida, sua mãe, Lynette, ouviu dos médicos que sua filha não sobreviveria nem por mais uma noite. A menina estava muito doente, e ninguém conseguia identificar qual era o motivo. Lynette, no entanto, tinha um palpite forte: ela achava que o problema que quase matou sua bebê foi um herpes labial, com o qual Chloe teria sido infectada por meio de um simples bejio
Além da menina, Lynette tem também outros três filhos: Daniel, de 18 anos, Natalie, 16, e Jamie, nove. Chloe nasceu em 12 de março de 2013, na Inglaterra. Cinco dias depois da alta, as duas voltaram ao hospital para exames de rotina quando a mãe notou que a filha estava particularmente sonolenta. Naquela mesma noite, quando a temperatura de Chloe chegou aos 42ºC e seus pés e mãos continuavam frios, Lynette correu para um pronto-socorro. Depois de horas em uma UTI, com os médicos lutando para salvar a vida da criança, ela ouviu da equipe de especialistas que sua filha muito provavelmente não passaria daquela noite. No entanto, com sorte, uma médica se deu conta de que poderia se tratar de encefalite causada por herpes simplex vírus, já que ela havia sido beijada por uma amiga da família que estava com uma ferida na boca
Os médicos, então, se apressaram a dar a Chloe um remédio antiviral, e mantiveram a menina sob cuidados no hospital por mais três semanas, até que ela se recuperou completamente. — Quando eles me disseram que ela poderia não sobreviver até o dia seguinte, eu não consegui aguentar e me desesperei
— Achei que fosse perdê-la. Por sorte, identificaram o que era. Senti que tínhamos muita sorte por ter conseguido que isso acontecesse a tempo. Mais tarde, fui avisada de que, se tivéssemos esperado até a manhã seguinte para levá-la ao hospital, ela provavelmente não estaria mais aqui com a gente. Nenhuma das enfermeiras da maternidade nos avisou sobre feridas do herpes serem um risco, eu não sabia que era tão perigoso assim. Acho que deveriam falar mais sobre isso
Chloe, que hoje tem três anos, está saudável, mas foi diagnosticada com microcefalia — os médicos acreditam que o problema tenha conexão com o herpes. Ela também tem problemas na fala e outras pequenas dificuldades de desenvolvimento, mas Lynette disse que os médicos não sabem precisar se estas sequelas serão definitivas ou não. — Os pais precisam ser alertados disso, e, se eu puder ajudar ao menos uma outra família a não passar pelo mesmo problema, já vai ter valido a pena. Eu quase perdi minha filha, e o que eu passei naquela primeira noite é algo por que nenhum pai ou mãe deveria ter que passar
— Ela está melhor hoje, mas este foi um pesadelo do qual jamais esqueceremos Confira o R7 Play e assista à programação da Record na íntegra

Quando Chloe tinha apenas cinco dias de vida, sua mãe, Lynette, ouviu dos médicos que sua filha não sobreviveria nem por mais uma noite. A menina estava muito doente, e ninguém conseguia identificar qual era o motivo. Lynette, no entanto, tinha um palpite forte: ela achava que o problema que quase matou sua bebê foi um herpes labial, com o qual Chloe teria sido infectada por meio de um simples bejio

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