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É necessário falar sobre doação de órgãos e tecidos

O cenário de transplantes melhorou bastante nos últimos anos, mas ainda é insuficiente para atender toda a demanda do país; veja como ser doador

Patrocinada|Do R7

O número de doadores no Brasil dobrou nos últimos 15 anos. Fonte: Freepik/ Freepik.

O Brasil é referência na área de transplantes já que, com o auxílio do SUS (responsável por custear 90% das cirurgias), possui o maior sistema público desse tipo de procedimento no mundo e é o quarto país que mais o faz em números absolutos, ficando atrás apenas de Estados Unidos, China e Índia. Porém, por mais que o cenário pareça animador, só isso não basta: é preciso ter doadores disponíveis para que todo esse mecanismo possa funcionar.

Grande parte da população brasileira ainda têm dificuldade para conversar sobre o assunto com seus familiares e expressar que gostaria de se tornar um potencial doador após seu falecimento. Isso se torna um problema de saúde pública nacional quando analisamos que, segundo o Ministério da Saúde, mais de 43 mil brasileiros estão na lista de espera e só podem receber os órgãos e tecidos caso a família do portador dê permissão para o procedimento.

No momento, o principal motivo do aumento da lista de espera por transplantes no Brasil é a recusa dos familiares em doarem os órgãos do ente em questão por não compreenderem a morte encefálica do mesmo e desconhecerem o desejo dele em se tornar um potencial doador.

Por isso, é muito importante ter essa conversa e externalizar essa vontade, já que a vida útil dos órgãos não é muito longa e a cirurgia deve ser realizada em poucas horas. Além disso, um doador pode ser responsável por salvar 8 vidas.

Seja um doador de órgãos e tecidos. Converse com sua família. Consulte mais informações sobre doações de órgãos e tecidos.

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