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Tecnologia e Ciência
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Poder de destruição de uma bomba atômica é assombroso

Uma possível guerra nuclear pode ter resultados catastróficos

Tecnologia e Ciência|Do R7

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Com a escalada de ameaças entre EUA e Coreia do Norte, nunca estivemos tão próximos de uma guerra nuclear. A "subida no tom" das declarações de Kim Jong-un e Donald Trump e as novas informações sobre os avanços do programa nuclear da Coreia do Norte são alarmantes para o resto do mundo. Dentre essas possibilidades, o R7 vai te explicar como funciona uma bomba atômica e a devastação que ela pode causar ao planeta
A bomba, batizada de Little Boy ("Garotinho", em tradução livre), foi o primeiro ataque com bombas nucleares da história, um episódio que definiu o mais mortal conflito armado de todos os tempos
Outro tipo de bomba usa a técnica chamada de fusão nuclear. O processo é o inverso e ainda mais poderoso. Ao invés da separação ocorre a união de dois átomos, normalmente de hidrogênio. A chamada bomba de hidrogênio, tecnologia que os Estados Unidos possuem, copia a forma como o Sol produz sua energia
bomba atômica Hiroshima Japão 68 anos
O pesquisador e especialista em energia nuclear explica que o urânio passa por um processo chamado de enriquecimento para que seja extraída sua parte mais radioativa. Até mesmo uma pequena porção do elemento contém uma incrível energia. Quer um exemplo? A quantidade de urânio usada para devastar Hiroshima era do tamanho de uma bolinha de tênis
The World Set Free - H.G. Wells (1913) Anos antes das bombas de Hiroshima e Nagasaki, a novela do autor H.G. Wells já falava de uma era nuclear. O livro é creditado por muitos como a inspiração do físico Leo Szilard para a bomba atômica Encontre seus autores favoritos no R7 Livros
ataque Hiroshima
Ataques atômicos Após meses de intensos bombardeios em diferentes cidades japonesas, a Força Aérea norte-americana, sob comando do então presidente Harry Truman, lançou as bombas em Hiroshima e Nagasaki como resultado do Projeto Manhattan, plano dos EUA em parceria com o Reino Unido e o Canadá
Recentemente, a capacidade nuclear e militar da Coreia do Norte causa intriga aos especialistas em todo o mundo. Caso o regime Pyongyang ou mesmo os Estados Unidos dispararem uma arma atômica, os danos seriam mundiais — a nuvem de radiação poderia se espalhar por vários cantos do planeta.  — Uma bomba atômica não tem fronteira. Os danos seriam catastróficos no local atingido, mas a radiação também poderia contaminar tudo. Atingir Coreia do Sul, Japão e até o Brasil
Além da explosão, a energia térmica (calor), radiação e o pulso eletromagnético são os principais vilões de uma arma nuclear. "É muito rápida e forte a explosão e o que resta disso é um monte de lixo radioativo, são vários materiais radioativos que têm decaimento muito longo", comenta o pesquisador do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares
Se uma bomba de hidrogênio de 20 mil quilotons (ou 20 megatons) — igual a uma que já foi testada em 1952 pelos EUA — atingisse São Paulo, mataria pelo menos 2 milhões de pessoas. Veja como ficaria o mundo após uma guerra nuclear
ataque Hiroshima

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Com a escalada de ameaças entre EUA e Coreia do Norte, nunca estivemos tão próximos de uma guerra nuclear. A "subida no tom" das declarações de Kim Jong-un e Donald Trump e as novas informações sobre os avanços do programa nuclear da Coreia do Norte são alarmantes para o resto do mundo. Dentre essas possibilidades, o R7 vai te explicar como funciona uma bomba atômica e a devastação que ela pode causar ao planeta
A bomba, batizada de Little Boy ("Garotinho", em tradução livre), foi o primeiro ataque com bombas nucleares da história, um episódio que definiu o mais mortal conflito armado de todos os tempos
Outro tipo de bomba usa a técnica chamada de fusão nuclear. O processo é o inverso e ainda mais poderoso. Ao invés da separação ocorre a união de dois átomos, normalmente de hidrogênio. A chamada bomba de hidrogênio, tecnologia que os Estados Unidos possuem, copia a forma como o Sol produz sua energia
bomba atômica Hiroshima Japão 68 anos
O pesquisador e especialista em energia nuclear explica que o urânio passa por um processo chamado de enriquecimento para que seja extraída sua parte mais radioativa. Até mesmo uma pequena porção do elemento contém uma incrível energia. Quer um exemplo? A quantidade de urânio usada para devastar Hiroshima era do tamanho de uma bolinha de tênis
The World Set Free - H.G. Wells (1913) Anos antes das bombas de Hiroshima e Nagasaki, a novela do autor H.G. Wells já falava de uma era nuclear. O livro é creditado por muitos como a inspiração do físico Leo Szilard para a bomba atômica Encontre seus autores favoritos no R7 Livros
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Ataques atômicos Após meses de intensos bombardeios em diferentes cidades japonesas, a Força Aérea norte-americana, sob comando do então presidente Harry Truman, lançou as bombas em Hiroshima e Nagasaki como resultado do Projeto Manhattan, plano dos EUA em parceria com o Reino Unido e o Canadá
Recentemente, a capacidade nuclear e militar da Coreia do Norte causa intriga aos especialistas em todo o mundo. Caso o regime Pyongyang ou mesmo os Estados Unidos dispararem uma arma atômica, os danos seriam mundiais — a nuvem de radiação poderia se espalhar por vários cantos do planeta.  — Uma bomba atômica não tem fronteira. Os danos seriam catastróficos no local atingido, mas a radiação também poderia contaminar tudo. Atingir Coreia do Sul, Japão e até o Brasil
Além da explosão, a energia térmica (calor), radiação e o pulso eletromagnético são os principais vilões de uma arma nuclear. "É muito rápida e forte a explosão e o que resta disso é um monte de lixo radioativo, são vários materiais radioativos que têm decaimento muito longo", comenta o pesquisador do Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares
Se uma bomba de hidrogênio de 20 mil quilotons (ou 20 megatons) — igual a uma que já foi testada em 1952 pelos EUA — atingisse São Paulo, mataria pelo menos 2 milhões de pessoas. Veja como ficaria o mundo após uma guerra nuclear
ataque Hiroshima

Com a escalada de ameaças entre EUA e Coreia do Norte, nunca estivemos tão próximos de uma guerra nuclear. A "subida no tom" das declarações de Kim Jong-un e Donald Trump e as novas informações sobre os avanços do programa nuclear da Coreia do Norte sã...

Com a escalada de ameaças entre EUA e Coreia do Norte, nunca estivemos tão próximos de uma guerra nuclear. A "subida no tom" das declarações de Kim Jong-un e Donald Trump e as novas informações sobre os avanços do programa nuclear da Coreia do Norte são alarmantes para o resto do mundo. Dentre essas possibilidades, o R7 vai te explicar como funciona uma bomba atômica e a devastação que ela pode causar ao planeta

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