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Nasa teme que satélite que cairá na Terra nesta quarta-feira atinja área populosa

Agência espacial vai trazer de volta à Terra o Rhessi, que tem 300 kg e está em órbita há 21 anos, mas foi desativado em 2018

Tecnologia e Ciência|Matheus Borges*, do R7

Satélite Rhessi está em órbita desde 2002
Satélite Rhessi está em órbita desde 2002 Satélite Rhessi está em órbita desde 2002

Um satélie da Nasa, que pesa mais de 300 kg, vai colidir com a Terra nesta quarta-feira (19). O equipamento está na órbita do planeta há mais de 21 anos, mas foi desativado em 2018, devido a problemas de comunicação, e não tem utilidade desde então.

Cientistas estão receosos por sua reentrada na atmosfera, uma vez que cálculos mostraram que o Reuven Ramaty High Energy Solar Spectroscopic Imager, ou Rhessi, pode acabar caindo em uma área densamente povoada.

A agência espacial anunciou que a chance de atingir alguém é de cerca de uma em 2.467, mas sua rota de colisão ainda não foi divulgada. O que tranquiliza os pesquisadores é o fato de que a maior parte do satélite deve queimar ao entrar na atmosfera do planeta.

A espaçonave foi lançada a bordo de um foguete Pegasus XL da Orbital Sciences Corporation com o objetivo de fotografar os elétrons de alta energia que são liberados nas explosões solares.

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Em nota, a Nasa afirmou que, antes do Rhessi, nenhuma imagem de raios gama nem de raios X de alta energia tinham sido tiradas de erupções solares e que os dados do Rhessi forneceram pistas vitais sobre explosões solares e suas ejeções de massa coronal associadas.

“Durante o mandato da missão, o Rhessi registrou mais de 100 mil eventos de raios X, o que permitiu aos cientistas estudarem as partículas energéticas nas explosões solares", completou.

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