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Tecnologia e Ciência

Gases tóxicos: ovelhas geneticamente modificadas produzirão menos arrotos e puns

Verba de R$ 18 milhões será destinada ao programa que tenta reduzir a emissão de poluentes diretamente dos animais

Tecnologia e Ciência|Do R7

Fazendeiros do Reino Unido receberão do governo cerca de 2,9 milhões de libras — o equivalente a R$ 18 milhões — para criarem ovelhas que emitem menos arrotos e flatulências. A iniciativa é chamada de Breed for CH4nge — Breeding Low Methane Sheep (Produzir para Mudar — Criação de Ovinos com Baixo Teor de Metano, em tradução literal).

Conforme reportado pelo tabloide Daily Star, a pesquisadora Nicole Lambe explicou que o projeto com duração de três anos pretende “reduzir as emissões de metano desse tipo de rebanho, até o ponto de implementação industrial em todo o Reino Unido”.

Testes farão com que ovelhas liberem menos gases prejudiciais à atmosfera
Testes farão com que ovelhas liberem menos gases prejudiciais à atmosfera

Segundo registros, até 60% das emissões de carbono de uma fazenda do tipo vêm dos próprios animais, em seus atos de flatulência ou arrotos.

A busca pelo menor acúmulo de gases que favorecem o efeito estufa faz parte dos planos da região para atingir as metas de reversão da crise climática.


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A Nova Zelãndia é um dos países que recorreu à engenharia genética para conter a emissão de gás carbônico. Desde 2007, cientistas do país criam ovelhas que emitam menos gases, e produzem ração para vacas com inibidores de gás metano.

Entretanto, nenhum estudo científico publicado atestou a eficácia das duas medidas até o momento.

LEIA ABAIXO: Cientistas querem salvar o mundo diminuindo flatulência das vacas

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