Rede social demitiu mais 10% da força de trabalho
REUTERS/Dado Ruvic/Illustration/File PhotoO Twitter demitiu pelo menos 200 funcionários, ou cerca de 10% de sua força de trabalho, informou o New York Times na noite deste domingo (26), na rodada mais recente de cortes de empregos na plataforma de mídia social desde que Elon Musk assumiu a companhia, em outubro passado.
As demissões na noite de sábado abrangeram gerentes de produto, cientistas de dados e engenheiros que trabalharam em aprendizado de máquina e confiabilidade do site, o que ajuda a manter os vários recursos do Twitter online, disse a reportagem do NYT, citando fontes familiarizadas com o assunto.
Veja também
-
Tecnologia e Ciência
Usuários do Twitter desejam que Elon Musk deixe cargo de CEO da empresa, mostra pesquisa
-
Tecnologia e Ciência
Perdas bilionárias, compra do Twitter e polêmicas: o ano de Elon Musk foi cheio de turbulência
-
Tecnologia e Ciência
Hacker vaza dados de 200 milhões de usuários do Twitter; saiba se você foi afetado
O Twitter não respondeu imediatamente a um pedido de comentário da Reuters. A empresa tem cerca de 2.300 funcionários ativos, segundo Musk no mês passado.
Os últimos cortes de empregos seguem uma demissão em massa no início de novembro, quando o Twitter demitiu cerca de 3.700 funcionários em uma medida de corte de custos de Musk, que adquiriu a empresa por US$ 44 bilhões (R$ 228 bilhões, pelo câmbio atual).
Musk disse em novembro que o serviço estava passando por uma "queda maciça na receita", já que os anunciantes reduziram os gastos em meio a preocupações com a moderação do conteúdo.
O Twitter recentemente começou a compartilhar a receita de anúncios com alguns de seus criadores de conteúdo.
Mais cedo nesta segunda-feira (27), o The Information divulgou que a plataforma de mídia social demitiu dezenas de funcionários no sábado com o objetivo de compensar uma queda na receita.
LEIA ABAIXO: Difamação e suspeita de fraude: relembre as maiores polêmicas da carreira de Elon Musk
Copyright © Thomson Reuters.