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Mourão defende que servidor só ganhe aumento por desempenho

Um dia após governo entregar texto da reforma administrativa, vice defende medidas que permitam crescimento em empresas e órgãos públicos

Brasil|Do R7

Mourão acredita em aprovação até o meio de 2021
Mourão acredita em aprovação até o meio de 2021 Mourão acredita em aprovação até o meio de 2021

O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, mostrou apoio nesta sexta-feira (4) às sugestões do governo federal contidas no texto de reforma administrativa, entregue ontem ao Congresso. 

Para o vice, é essencial que o funcionário público inicie sua carreira sabendo que pode crescer na empresa e passe a ganhar mais de acordo com o seu desempenho no trabalho.

"Todo mundo entrar no serviço público com um salário menor e a partir daí haver uma avaliação de desempenho, meritocrático, de modo que ele vá sendo promovido por merecimento e não por decurso de prazo, como ocorre hoje", defendeu.

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Ele também gostou da flexibilização da contratação de servidores. "Um dos pontos principais dessa reforma é exatamente aquele de você ter uma liberdade maior de contratação, não ter que ficar com o funcionário até o final da vida da pessoa. Vai depender das necessidades do governo. Você vai ter a capacidade de remanejar gente de um ponto para outro, independente da função que ele ocupa." 

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Mourão acredita ser difícil a aprovação da reforma neste ano, mas aposta que no máximo até a metade de 2021 o Congresso deve analisar tanto a reforma administrativa quanto a tributária.

Leia mais: Reforma administrativa deixa de fora parlamentares e juízes

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"Olha, pelo que eu tenho ouvido falar da disposição dos parlamentares, as duas vão avançar. Agora, se vão ser votadas até o final deste ano aí é outra coisa, né? Eu julgo que talvez só no primeiro semestre do ano que vem isso efetivamente esteja votado e aprovado."

O general da reserva do Exército preferiu não dar opinião sobre a dificuldade de comunicação entre o presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ) e o ministro da Economia, Paulo Guedes. "Eu não sei como é que foi que aconteceu isso daí. Eu vi a notícia agora de manhã, né? Então não posso comentar nada que eu não conheça em profundidade, tá? Seria inapropriado da minha parte", esquivou-se.

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