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Luiz Fernando Corrêa é nomeado diretor-geral da Abin

Delegado aposentado da Polícia Federal, Corrêa teve indicação aprovada no Senado, com 43 votos favoráveis, no último dia 17

Brasília|Do R7, em Brasília

Luiz Fernando Corrêa foi nomeado nesta terça
Luiz Fernando Corrêa foi nomeado nesta terça Luiz Fernando Corrêa foi nomeado nesta terça

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nomeou Luiz Fernando Corrêa para o cargo de diretor-geral da Agência Brasileira de Inteligência (Abin). O decreto foi publicado, nesta terça-feira (30), no Diário Oficial da União. Corrêa passou por sabatina no Senado e teve sua indicação aprovada no último dia 17.

Foram 43 votos a favor e cinco contrários, além de duas abstenções. A indicação de Corrêa já havia sido aprovada em sabatina na Comissão de Relações Exteriores da Casa, no dia 4 de maio.

Corrêa tem 64 anos e nasceu em Santa Maria (RS). Ele é formado em direito pela Universidade do Rio Grande. O novo diretor-geral da Abin é delegado aposentado do Departamento de Polícia Federal e, além disso, de 2003 a 2007, ocupou o cargo de secretário nacional de Segurança Pública no Ministério da Justiça.

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A Abin é um órgão da Presidência da República e está vinculada à Casa Civil desde março. Antes, fazia parte do Gabinete de Segurança Institucional (GSI). O presidente já tinha manifestado a intenção de promover a mudança, sobretudo após os atos extremistas de 8 de janeiro, quando foram depredadas as sedes dos Três Poderes, em Brasília.

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Um relatório sigiloso enviado pelo GSI ao Congresso Nacional mostrou que o governo federal havia sido informado sobre os eventuais ataques. A Abin afirmou que identificou a convocação de diversas caravanas em direção à capital federal.

No texto, a agência teria informado sobre os potenciais distúrbios, mas nada foi feito. De acordo com interlocutores, Lula teria ficado incomodado com a falta de ação do general Gonçalves Dias.

A agência passa ao Poder Executivo informações e análises relativas à segurança do Estado e da sociedade. Cabe à Abin analisar situações e ameaças relacionadas à proteção das fronteiras nacionais, ao terrorismo, à proliferação de armas de destruição em massa, à segurança das comunicações e à defesa do meio ambiente.

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