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Ministro da Justiça defende transparência e Forças Armadas nas eleições

Anderson Torres usou o exemplo da apuração da Mega-Sena, que, segundo ele, tem três checagens simultâneas para evitar dúvidas 

Brasília|Plínio Aguiar, do R7, em Brasília

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres O ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres

O ministro da Justiça e Segurança Pública, Anderson Torres, apoia o discurso do presidente Jair Bolsonaro e diz que as eleições deste ano devem ser transparentes e contar com as sugestões das Forças Armadas.

"Nós temos que ter transparência", disse Torres ao R7. "É como o presidente disse, a Mega-Sena, por exemplo, tem duas, três apurações simultâneas, para que não gere dúvidas. O que nós defendemos é a transparência", completa.

Na sequência, o ministro defendeu a participação das Forças Armadas no pleito deste ano. Os militares foram convidados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para fazer parte da Comissão de Transparência Eleitoral.

Os militares fizeram várias sugestões, que foram rejeitadas parcialmente pela Corte Eleitoral, o que motiva os questionamentos de Torres. "Por que eles não aceitam as orientações da Polícia Federal e das Forças Armadas?", questiona o ministro.

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As declarações foram dadas por Torres à reportagem durante visita a um posto de combustível, em Brasília. O ministro acompanhava o presidente Bolsonaro.

Erros de cálculo

Em relatório técnico, o TSE aponta erros de cálculo no documento enviado pelos militares para questionar a segurança das urnas e afirma que várias das medidas indicadas como necessárias para ampliar a integridade do pleito já são adotadas.

Leia mais: Defesa apresentou cálculos errados para questionar urnas, diz TSE

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