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R7 Brasília

Moraes diz que é preciso aprimorar combate às notícias falsas com educação e punição

A declaração foi dada em um seminário que acontece no TSE sobre a confiança nas eleições

Brasília|Gabriela Coelho, do R7, em Brasília

O ministro Alexandre de Moraes, presidente do TSE
O ministro Alexandre de Moraes, presidente do TSE

O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Alexandre de Moraes, afirmou nesta terça-feira (15) que é preciso aprimorar o combate às notícias falsas com educação e informação ao eleitor e punição ao agressor para garantir eleições livres e periódicas. A declaração foi dada em um seminário da corte sobre a confiança nas eleições. O ministro também lembrou os ataques às eleições no país. 

"Realidade que temos que enfrentar. Encontros como este têm essa finalidade. A troca de informações e experiências para que possamos aprimorar esse combate. Aprimorar com educação ao eleitor, informação ao eleitor e punição ao agressor. Esses são os objetivos para garantir sempre eleições livres e periódicas", afirmou. 

"A grande questão sobre a integridade e confiança nas eleições cresceu muito de importância, lamentavelmente pela quantidade absurda e criminosa de desinformação que inúmeros atores da própria democracia, com o intuito de corrosão interna, praticaram no mundo todo. Nós tivemos nas três últimas eleições um ataque maciço de notícias fraudulentas, crimes eleitorais travestidos de uma falsa liberdade de expressão."

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Moraes afirmou ainda que a manipulação das redes sociais fez com que uma grande parcela da população passasse a desacreditar na mídia tradicional e acreditar em robôs nas redes e em notícias falsas mas produzidas de maneira tão competente que conseguiram chegar à população. 

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"Com um falso manto de democratas, esses grupos extremistas passaram a atacar o voto, as eleições, e a eles pouco importava se era por voto escrito, urna ou correspondência. O que importava era desacreditar o método. A partir desse massivo ataque, voce enfraquece a democracia e leva à dúvida. Daí se passou ao ataque ao Poder Judiciário", lembrou. 

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