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Pacheco condena tentativa de explosão de bomba em Brasília: 'Ato análogo ao terrorismo'

O presidente do Congresso reforçou a legitimidade das eleições, sem abrir brecha para questionamento do resultado das urnas

Brasília|Bruna Lima, do R7, em Brasília

Além de tentar explodir uma bomba no aeroporto, o suspeito mantinha arsenal
Além de tentar explodir uma bomba no aeroporto, o suspeito mantinha arsenal Além de tentar explodir uma bomba no aeroporto, o suspeito mantinha arsenal

O presidente do Congresso, o senador Rodrigo Pacheco (PSD-MG), condenou as ações violentas por parte de manifestantes que questionam o resultado das eleições. Ele mencionou a tentativa da explosão de um caminhão de combustíveis nas proximidades do aeroporto de Brasília, referindo-se ao episódio como um dos "atos análogos ao terrorismo". 

Na mensagem, Pacheco frisa que "não há espaço no Brasil democrático" para esse tipo de ação. "As eleições se fundaram com a escolha livre e consciente do presidente eleito que tomará posse no dia 1 de janeiro."

Em 12 de dezembro, um grupo tentou invadir a sede da Polícia Federal, ateou fogo e depedrou ônibus e carros na área central de Brasília. O ato foi organizado em protesto à prisão do cacique José Acácio Serere Xavante.

O episódio mais recente ao qual Pacheco se refere é tentativa de explodir uma bomba com auxílio de um caminhão de combustíveis perto do aeroporto de Brasília. O suspeito de orquestrar o ataque, George Washington de Oliveira Souza, está preso no Complexo Penitenciário da Papuda. Ele disse à polícia que veio a Brasília para participar das manifestações no Quartel-General do Exército. 

George disse em depoimento que não agiu sozinho e que o ataque foi discutido com outros manifestantes no QG. No apartamento alugado pelo homem, foram encontrados várias armas, munições e explosivos. 

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